A mãe da criança de cinco anos que teve o atestado de acompanhante negado para ficar com o filho doente por um médico da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Cambé (Região Metropolitana de Londrina) deverá processar o profissional de saúde.
“Entendemos que ocorreu uma infração ética e legal. Verificamos que outros órgãos públicos já tomaram algumas medidas e vamos solicitar e acompanhar os procedimentos e eventual reparação será proposta em medida judicial”, afirmou o advogado Hércules Augusto Chiararia, que faz a defesa da mulher.
O caso aconteceu na segunda-feira (20) e a FOLHA mostrou na terça (21) que o médico foi afastado pela prefeitura cambeense e também pelo Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema), com ambos abrindo procedimento administrativo para apurar o episódio.
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O CRM-PR (Conselho Regional de Medicina do Paraná) também acompanha a situação do médico.
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