A Vigilância Sanitária foi até a base operacional da Guarda Municipal
de Londrina, na rua São Jerônimo, centro de Londrina, e identificou as
mesmas condições precárias relatadas em relatório da Gerência de
Segurança do Trabalho da Secretaria Municipal de Recursos Humanos: pouca
ventilação e muita insalubridade.
Os fiscais vistoriaram a sede
no final de abril a pedido do Ministério Público, que abriu um
procedimento administrativo sobre o caso. Segundo o documento obtido
pela FOLHA e enviado à promotora de Saúde, Susana de Lacerda, foi
dado o prazo de dois meses, ou seja, até o final de junho, para que as
adequações sejam feitas.
No ofício, a Vigilância Sanitária diz que a inspeção foi acompanhada
de três guardas municipais. O órgão constatou que o prédio "é antigo e
apresenta sinais de desgaste em paredes, pisos, teto e instalações em
geral".
A partir do momento que o ambiente insalubre e inadequado
para o trabalho dos GMs foi denunciado pela imprensa, a sede passou por
algumas manutenções, como "reforma em calhas para conter a infiltração
de água, pintura, organização do estoque de almoxarifado e melhorias nos
banheiros".
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