Londrina

Viaduto de Lerroville vai ser construído na última fase da duplicação da PR-445

17 mai 2024 às 09:15

Reivindicação dos moradores, o viaduto de acesso ao distrito de Lerroville, em Londrina, será construído na última fase da duplicação da PR-445. 


A informação é do deputado estadual Tercílio Turini (MDB) que, a convite do vereador Roberto Fú (PL), foi à CML (Câmara Municipal de Londrina) nesta quinta-feira (16) para falar sobre a demanda.


Em entrevista à FOLHA, Turini disse que participou de uma reunião com o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) nesta semana e recebeu a confirmação de que a estrutura será construída durante a duplicação do trecho entre Irerê e Lerroville, que deve ser licitada pelo governo do Estado no fim deste ano.


O impasse da construção do viaduto foi pauta de reuniões no final de 2022 e no início de 2023, mobilizando lideranças da região. O prefeito Marcelo Belinati (PP) recebeu, em janeiro do ano passado, a sinalização de que o DER iria fazer estudos técnicos e jurídicos para verificar a viabilidade da realização da estrutura.


Turini e a prefeita de Tamarana, Luzia Suzukawa (PSDB), fizeram uma reunião na terça-feira (14) com José Brustolin, que está respondendo interinamente pela Secretaria de Infraestrutura e Logística. 


Brustolin, que não estava nas primeiras conversas sobre o viaduto, entrou em contato com o diretor-geral do DER, Fernando Furiatti, que garantiu a inclusão da obra na duplicação do trecho entre Irerê e Lerroville. 


“O Brustolin respondeu e falou o seguinte: ‘Eu falei com o Furiatti, está resolvido, ponto final. Vai sair no próximo trecho [da PR-445]”, conta Turini, que lembra que o governador Ratinho Junior (PSD) já havia dito que iria fazer a obra.


Segundo o deputado, a reclamação dos moradores é que, da forma como o projeto de duplicação está hoje, seria necessário utilizar as marginais e o viaduto de Tamarana para acessar o distrito, em um percurso de 1,5 quilômetro na ida e na volta. 


“Sendo que quem mora ali sabe que no período de safra, da soja, do milho, do trigo, tem muitos caminhões que vão estacionar, vai formar fila. O risco de um acidente é muito grande”, citando a presença de cooperativas na região. 


“A solução é importante porque a gente vai evitar aborrecimentos. E, se deixasse para o futuro, não saberíamos quando seria feito.”


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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