A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina discute, nesta quarta-feira, o destino dos resíduos hospitalares e congêneres. No encontro, profissionais de universidades, hospitais, clínicas, laboratórios e sindicatos do setor vão discutir com representantes da companhia as alternativas para o destino do lixo hospitalar.
De acordo com a CMTU, cerca de 500 estabelecimentos de saúde do município produzem mensalmente 33 toneladas de lixo hospitalar, o equivalente a 1,4 toneladas por dia. Atualmente, os resíduos são depositados no aterro sanitário, em valas sépticas, sem qualquer tipo de tratamento.
Uma das alternativa para a redução de gastos dos hospitais e clínicas com o tratamento do lixo seria a organização das instituições em cooperativas.
As resoluções de número 283 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e de número 33 Anvisa estabelecem responsabilidade dos próprios geradores do lixo hospitalar a destinação final.
As etapas para a instalação do novo aterro sanitário de Londrina devem ser concluídas até o final deste ano.
Informações da Prefeitura de Londrina