Está chegando ao fim o drama da dona de casa Entenesca Ribeiro, 73 anos, que convive há mais de um ano com as dores provocadas pelo desprendimento de uma prótese colocada em seu joelho direito.
A única solução para o problema é a troca da prótese. O problema é que o local sofreu um desgaste, o que exige a utilização de um material chamado tecido músculo-esquelético, também conhecido como pó-de-osso extraído de ossos doados e utilizado para sedimentar a prótese no joelho.
O material será repassado pelo Banco de Ossos do Hospital de Clínicas de Curitiba ao Hospital Universitário de Londrina (HU) assim que a paciente for internada.
O transplante só foi viabilizado por causa de uma parceria entre a Central Regional Norte de Transplantes e o Banco de Ossos do Hospital de Clínicas de Curitiba. A parceria prevê que toda captação de ossos realizada na área de atuação da Central será revertida em benefício de pacientes que moram na macrorregião atendida pela mesma.
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina