SÃO PAULO, 24 de julho de 2017 /PRNewswire/ -- Entre os homens com disfunção erétil (DE), os brasileiros são os que mais planejam a vida sexual. É o que mostra a pesquisa global conduzida pela Pfizer em sete países para investigar os hábitos sexuais dessa população. Mais de sete em cada dez entrevistados no Brasil concordam ou concordam fortemente com a ideia de programar dias (73%) e horários (72%) para relações sexuais. Já em Taiwan, esses comportamentos são adotados pela minoria ? 45% e 38%, respectivamente.
Na média geral dos países entrevistados, mais de quatro em cada cinco usuários de medicamentos para DE (83%) planejam, sempre ou às vezes, um tempo específico para as relações sexuais. Além disso, entre esses homens que programam a atividade sexual, 71% o fazem com várias horas de antecedência. Essa porcentagem sobe para 79% no Brasil e cai para 39% no Japão, o que evidencia as diferenças culturais que permeiam a sexualidade nos países pesquisados.
Considerando os sete países, foram ouvidos 1.458 entrevistados, entre 30 e 70 anos. Todos utilizaram, nos três meses que antecederam a pesquisa, algum medicamento para disfunção erétil, distúrbio que afeta cerca de 30% da população economicamente ativa do mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. Só no Brasil, essa porcentagem corresponde a quase 15 milhões de homens.
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A pesquisa aponta também que os homens com disfunção erétil têm uma vida sexual ativa, com uma média de 6 relações sexuais por mês. Essa frequência é ligeiramente superior no Brasil, com 6,5 relações, e inferior no Japão, com 3 atos sexuais em 30 dias. Outros países abaixo da média global são Taiwan e China ? com 4 e 5 encontros sexuais mensais, respectivamente.
Se a frequência sexual é um elemento variável entre os países, há uma percepção homogênea sobre os aspectos mais valorizados em um medicamento para DE. Quando perguntados sobre os atributos que mais levam em conta na hora de optar por um desses produtos, a capacidade de proporcionar uma ereção rígida é o aspecto mais lembrado: 94% dos homens afirmam que esse item é importante ou muito importante. Também no Brasil esse atributo é visto como a característica mais relevante.
Poucos efeitos colaterais e ação rápida, considerando que 96% do total de entrevistados esperam praticar sexo até quatro horas após ingerir o medicamento, são outras características muito citadas pelos homens quando convidados a elencar os atributos principais desses medicamentos. O preço, por outro lado, é o elemento menos lembrado.
Informações: (11) 3643-2783
FONTE Pfizer