Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Economia local

Talentos são transformados em renda e movimentam comércio em condomínio

Walkiria Vieira - Grupo Folha
24 jan 2022 às 18:11

Compartilhar notícia

- Walkiria Vieira - Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Dê a preferência. Sem uma sinalização obrigatória e imposta, a preferência por comprar de vizinhos, amigos e pessoas próximas segue um costume econômico e cultural que atinge em cheio a renda do trabalhador


De acordo com o educador financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, todo talento ou conhecimento pode ser transformado em renda. "Em algumas  sociedades, em diferentes momentos em que o sustento torna-se difícil, a troca de serviços permite que o dinheiro circule mais rapidamente entre as pessoas e gere riquezas", explica.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Calil situa que a prática remonta ao período anterior à Revolução Industrial, quando a moeda era muito escassa. "A economia colaborativa já era uma realidade desde que o escambo era o recurso existente para realizar a comercialização", explica. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Uso excessivo

Maioria das crianças e adolescentes acessa redes sociais várias vezes ao dia; 24% tentam reduzir uso

Imagem de destaque
Troca de conhecimentos

Londrina e Maringá recebem Workshops de Estética no fim de semana

Imagem de destaque
Na Vila Triolé

Em Londrina, ativista transfeminista participa de evento cultural neste sábado

Imagem de destaque
Confira dicas

Aprenda com CEOs influenciadores como fazer para engajar nas redes sociais


O educador financeiro, que trabalha em Londrina,  considera também que sua utilização nos dias atuais advém da necessidade. "Ciclos econômicos de depressão severos fazem a economia colaborativa ser resgatada e observamos esse movimento por meio de  líderes comunitários e ONGs". E exemplifica: "Ao invés de comprar o pão que você consome diariamente de uma marca industrializada, compre de seu vizinho que tem um produto tão bem feito como o famoso e você contribui diretamente com a renda da família dele".


De acordo com o fundador da Academia do Dinheiro, nesse processo de compra e venda entre pessoas próximas, cada um oferece o que sabe fazer e no Brasil esse é o pontapé de muitos cases de empreendedorismo. "A motivação inicial se dá pela necessidade", lembra. Um aspecto relevante abordado por Calil, que é autor dos livros "Separe uma verba para ser feliz", e  "A  receita do bolo", ambos da Editora Gente, é a dificuldade em colocar preço no seu trabalho, produto, serviço e saber valorizar o que faz. 


"A pessoa faz uma geleia para a família, uma pimenta e até o churrasco que é sucesso entre amigos e tudo isso  se tornar um produto. Mas é preciso romper a trava e saber cobrar, pois essa é uma crença limitadora no Brasil. Para cobrar a  geleia, é só colocar no papel o gasto com ingredientes, embalagem, gás e o tempo dedicado. Pronto, não há do que se envergonhar por isso" ensina.


Continue lendo na Folha de Londrina.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo