Poetas
penetram no cárcere do tempo,
navegam em mares de quimeras
e em rios alvacentos.
Procuram as Musas
nas águas agitadas.
Semeiam versos nas árvores e no coração do vento.
Poetas
penetram no cárcere do tempo,
navegam em mares de quimeras
e em rios alvacentos.
Procuram as Musas
nas águas agitadas.
Semeiam versos nas árvores e no coração do vento.
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