Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Lume Acinzentado - Poema de Evelyn Aldecoa

12 dez 2016 às 15:56

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

LUME ACINZENTADO

Chama que se extingue
Débil raio de luz na penumbra.
Lua que não é Lua,
Lua nova já não alumbra.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O cinzento lume, talvez
Alumbre a quem o vislumbre.

Leia mais:

Imagem de destaque

Dia da Consciência Negra - Crônica de Flavio Madalosso Vieira Neto

Imagem de destaque

Amo Joanita (Crônica de Isabel Furini)

Imagem de destaque

Ontem ganhei o dia (Crônica de Marli Boldori)

Imagem de destaque

Banco de Primavera - por Vanice Zimerman


Nem a vela, nem a Lua, nem o lume,
Já são lumes, senão portas.
São janelas, são saídas
De subterrâneas guaridas.

Publicidade


Evelyn Aldecoa


Grisácea Lumbre

Publicidade


Llama que se extingue
Débil rayo de luz en la penumbra.
Luna que no es luna,
Luna nueva ya no alumbra.


La grisácea lumbre, tal vez
Alumbre a quien la vislumbre.


Ni la vela, ni la luna, ni la lumbre
Son ya lumbres, sino puertas.
Son ventanas, son salidas
De subterráneas guaridas.

Evelyn Aldecoa


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo