Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
CPF clonado?

Saúde rejeita 2ª dose da vacina a londrinense e diz que já consta imunização dele em Arapongas

Pedro Marconi - Grupo Folha
08 out 2021 às 19:15

Compartilhar notícia

- Pedro Marconi - Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O que sobrou para o porteiro Adilson Ferreira da Silva, 56, foi apenas o papel comprovando o agendamento da segunda dose da vacina contra a Covid-19. A aplicação, no entanto, não aconteceu. Morador da zona leste de Londrina, ele foi até o Centro de Imunização da Zona Norte no final de setembro para completar o esquema vacinal com a Pfizer. No entanto, ao chegar ao lugar, foi surpreendido com a informação de que constava no sistema que ele já estava imunizado. 


“Fomos eu e minha esposa. Ela tomou e eu não consegui. No sistema apareceu que eu tinha tomado em Arapongas (Região Metropolitana de Londrina), mas não estive lá. Usaram meu nome e CPF e tomaram essa vacina. Fui na data marcada, no entanto, deu tudo errado. Gastei dinheiro com aplicativo, empresa liberou mais cedo. Fui contente, mas cheguei lá e foi essa decepção”, desabafou. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Segundo Silva, ele assinou um termo garantindo que não havia sido vacinado com a segunda dose. Ao procurar novamente a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, teria sido informado de que não poderia ser imunizado. Diante da falta de solução, ele registrou um boletim de ocorrência nesta sexta-feira (8) na delegacia. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Lançada nesta quarta

Plataforma dá mapa para acesso ao aborto em casos de feto incompatível com a vida

Imagem de destaque
Alerta

Câncer de mama é o que mais mata mulheres, diferentemente do que diz médica investigada

Imagem de destaque
Síndrome de Cushing e timoma

Com tumor raro, jovem do Ceará sofre alteração na cor da pele

Imagem de destaque
Evento gratuito

Instituto Não Me Esqueças oferece palestra e curso gratuitos sobre Alzheimer


O morador foi ouvido pelo delegado de Estelionatos, que deverá encaminhar os documentos e o relato à Polícia Civil de Arapongas para abertura de inquérito. “A Secretaria de Saúde tem que pecar pela ação e não pela omissão. O nosso medo é que ao encaminhar para Arapongas, quanto tempo pode demorar esse inquérito para tramitar e chegar numa conclusão? Essa vítima vai passar quanto tempo sem essa segunda dose?”, questionou Edgard Soriani. 

CONTINUE LENDO: Hipertenso, Adilson Silva se preocupa em trabalhar sem imunização concluída

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo