O Brasil registrou 725 mortes por Covid-19 e 32.963 casos da doença, neste domingo (27). Com isso, o país chegou a 513.544 óbitos e a 18.417.113 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Aos domingos, segundas e feriados os números da Covid-19 costumam ser menores, por atrasos de notificação nas secretarias de saúde, que, nesses dias, trabalham em esquema de plantão.
A média móvel de mortes agora se encontra em 1.661, valor 16% menos do que o de duas semanas atrás. O dado é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.
Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados no Distrito Federal e em 21 estados.
O Brasil registrou 239.610 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 217.603 primeira doses e 22.007 segundas.
Além disso, foram aplicadas 33.421 doses únicas da Janssen.
Ao todo, 70.543.280 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no Brasil–25.213.962 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 25.298.618 pessoas totalmente imunizadas no país.
Com isso, 43,84% da população com mais de 18 anos já recebeu uma dose e 15,72% (também com mais de 18 anos) recebeu as duas doses recebidas ou a dose única da Janssen.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.