O Brasil registrou 278 mortes por Covid, nesta terça-feira (7), chegando assim a 616.067 vidas perdidas desde o início da pandemia.
O país também registrou 10.303 casos de Covid e chegou a 22.156.307 pessoas infectadas.
As médias móveis estão em estabilidade, sem variações superiores a 15% em relação aos dados de duas semanas atrás. A média de mortes agora é de 188 óbitos por dia e a de casos é de 9.016 diários.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 20 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.167.274 doses de vacinas contra Covid-19, nesta terça. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 145.823 primeiras doses, 532.281 segundas doses. Além disso, foram registradas 611 doses únicas e 488.559 doses de reforço.
Houve registros negativos de primeiras doses no Rio Grande do Sul (-5.230), que também registrou doses únicas negativas (-209).
Ao todo, 159.764.666 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –133.045.660 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 137.628.806 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,90% da população com a 1ª dose e 64,52% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,56% e 84,91%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.