O Brasil registrou 231 mortes por Covid, nesta quarta-feira (8), e, com isso, completou cinco dias consecutivos com média móvel de óbitos abaixo de 200.
Além disso, foram registrados 10.059 casos da doença. Com isso, o país chegou a 616.298 vidas perdidas e a 22.166.366 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
A média móvel de óbitos caiu 16%, em relação aos dados de duas semanas atrás, e chegou a 183 mortes por dia. A média de casos está em estabilidade (sem variações superiores a 15%) e agora é de 8.819 infecções diárias.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 23 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.154.997 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quarta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 90.829 primeiras doses, 552.911 segundas doses. Além disso, foram registradas 512.515 doses de reforço.
Houve registro de -1.258 doses únicas. Isso ocorreu devido a registros negativos na Bahia (-397), no Ceará (-1.140) e no Paraná (-282).
Ao todo, 159.855.495 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –133.598.571 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 138.180.459 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,94% da população com a 1ª dose e 64,78% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,62% e 85,25%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.