O Brasil registrou 32 mortes por Covid e 1.753 casos da doença, neste domingo (2). Com isso, o país chega a 619.171 mortes e 22.290.285 casos registrados de Covid-19 desde o início da pandemia.
Os novos registros de mortos e/ou casos ocorreram em 18 estados. Devido ao recesso de fim de ano, os números da pandemia neste domingo podem sofrer atrasos e represamento de informações sobre novos casos e mortes.
A média móvel de mortes vem apresentando estabilidade. Neste domingo, ela foi 98 óbitos por dia, completando assim o décimo oitavo dia abaixo de 150. A média móvel de casos é de 7.628 infecções.
O recurso estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados, é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus.
As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Apenas sete estados tiveram atualizações sobre vacinas neste domingo.
O Brasil registrou 13.406 doses de vacinas contra Covid-19 neste domingo. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 3.560 primeiras doses e 3.951 segundas doses. Além disso, foram registradas 7 doses únicas e 5.888 doses de reforço.
Ao todo, 161.240.508 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Já são 143.412.019 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 75,59% da população com a 1ª dose e 67,23% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.