O Brasil registrou 237 mortes por Covid e 9.176 casos da doença, neste domingo (3). Com isso, o país chegou a 597.986 vidas perdidas e a 21.465.674 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.
Rondônia e Tocantins não atualizaram os números de mortes e casos neste domingo. Os dados oficiais do Acre e Sergipe mostram que esses estados não registraram nenhum óbito nas últimas 24h.
As médias móveis de mortes e casos estão em estabilidade. A média de óbitos chegou a 500 vidas perdidas por dia e a de infecções é de 16.611 por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 21 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 441.236 doses de vacinas contra Covid-19, neste domingo. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 139.867 primeiras doses e 286.166 segundas. Também foram registradas 1.297 doses únicas e 13.906 doses de reforço.
Ao todo, 147.457.100 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -93.558.913 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 89.995.594 pessoas com esquema vacinal completo no país.
Com isso, 93,4% da população com mais de 18 anos já recebeu ao menos uma dose (nesse caso, a 1ª dose de alguma vacina ou o imunizante de dose única) e 69,13% (também com mais de 18 anos) recebeu as
duas doses recebidas ou a dose única da Janssen.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.