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Coexistência entre a população e a fauna

IAT reforça campanha contra a violência a animais silvestres

Redação Bonde com AEN
01 jul 2024 às 17:09
- IAT - Divulgação/AEN
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Existem animais da fauna silvestre do Paraná, como serpentes, gambás, morcegos e aves rapinantes, que interagem com regularidade com a população e acabam sofrendo algum tipo de violência. O IAT (Instituto Água e Terra), orgão ambiental do Paraná, recebe animais feridos pela ação humana. 


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Assim, o orgão preparou a campanha "Amigo Bicho", com o objetivo de combater a violência contra os animais silvestres. De acordo com a IAT, os ferimentos podem acontecer a partir do desconhecimento de que o animais não causará nenhum mal, mas também há quem haja intencionalmente com brutalidade. 

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No começo deste mês, por exemplo, a Secretaria do Meio Ambiente de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, encaminhou para o IAT um ouriço-cacheiro (Coendou spinosus) com traumatismo craniano após ser atingido na cabeça por um objeto pontiagudo, muito provavelmente um machado. 

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Após exames complementares e parecer veterinário, o animal precisou passar por eutanásia devido à gravidade das lesões. “É algo chocante, chorei de tristeza e de ódio naquele dia”, conta a veterinária do Instituto, Tássia Merisio.


A veterinária explica que os animais acabam pagando um preço muito alto por coexistirem com seres humanos e que, por isso, é preciso fazer um trabalho constante e em conjunto com a polícia para identificar e responsabilizar os agressores. 

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“Atropelamentos propositais, agressões por pauladas, machadadas, envenenamentos e animais atingidos por balas de chumbinhos são só alguns dos casos que já recebemos no setor de Fauna do IAT", expõe a veterinária.


O IAT destaca que , ao se deparar com um animal silvestre perto de casa, o primeiro passo é sempre manter a calma e não tocar no bicho. Depois disso, é necessário contatar o órgão ambiental para fazer a remoção de maneira adequada, sem riscos para o animal e para a população. 

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“Nem todo animal que aparece na área urbana precisa ser resgatado porque vai causar algum tipo de incômodo à população. A captura funciona para casos em que o bicho está ferido ou significa um risco para a sociedade. A convivência pacífica é sempre a melhor solução”, destaca Tássia. “Recebemos muitos gambás feridos, seja por atropelamento no trânsito ou por ataque violento das pessoas, um pecado”.


O cuidado com esses animais ajuda a manter o equilíbrio do meio ambiente e deve ser praticado mesmo com cobras ou animais maiores, que causam certo temor. 

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Animais feridos 

Já no caso de avistar animais machucados, o resgate pode ser solicitado ligando na Secretaria de Meio Ambiente do município, ou no Setor de Fauna do Instituto Água e Terra para demais orientações.

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Para denúncia de animais vítimas de maus-tratos, caça, tráfico ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato diretamente com a Polícia Militar Ambiental através do Disque Denúncia 181, ou com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra.


É necessário informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.


O IAT ressalta ainda que o ato de matar, perseguir e caçar animais silvestres é um crime previsto pela Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. O Instituto Água e Terra preparou um guia informativo sobre como agir nos casos de uma visita inesperada. 


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