Com o crescente interesse por hábitos saudáveis, muitos tutores têm descoberto que seus cães são parceiros ideais para atividades físicas. Seja uma caminhada no parque ou uma corrida leve pelo bairro, essa interação não apenas ajuda a combater o sedentarismo, como também fortalece o vínculo entre o tutor e o animal, trazendo benefícios físicos e emocionais para ambos.
A prática de exercícios com os cães envolve criar um ciclo de ganhos mútuos: o tutor ganha motivação para se movimentar e adotar um estilo de vida mais ativo, enquanto o cão alivia o estresse, gasta energia e melhora seu condicionamento físico. Incorporar o animal às atividades ainda promove uma rotina mais regular, transformando os passeios diários em parte essencial do cotidiano e contribuindo para a saúde mental, cardiovascular e prevenção da obesidade, inclusive nos cães.
No entanto, muitas vezes as dúvidas sobre o tipo e a intensidade dos exercícios adequados podem fazer com que os tutores não aproveitem da melhor forma os passeios com seus cães. A Mars Petcare, especialista em nutrição e bem-estar animal, compartilha dicas para auxiliar os tutores a introduzir atividades físicas de forma saudável e segura na vida dos pets.
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Consulta veterinária prévia
Antes de iniciar uma rotina de exercícios com o cão, é fundamental consultar um médico-veterinário. Com a avaliação do estado de saúde do animal, considerando fatores como idade, raça e condição física, o profissional pode oferecer orientações personalizadas para garantir que o pet esteja apto para a prática.
Início gradual e atividades apropriadas
Adotar uma abordagem gradual, com caminhadas leves, sempre em horários mais frescos, pode contribuir para a adaptação do animal. A intensidade e a duração dos exercícios devem ser ajustadas com base no condicionamento físico do pet, respeitando seus limites. Raças braquicefálicas, como Pug, Bulldog e Shih Tzu, possuem limitações respiratórias e devem evitar exercícios intensos. Cães idosos ou com condições de saúde deterioradas, como problemas cardiorrespiratórios ou articulares, precisam seguir uma rotina mais leve e com menor impacto, sempre sob orientação veterinária.
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