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Fique atento se a coceira não deixa seu cão em paz

Redação Bonde com assessoria de imprensa
16 jun 2021 às 14:07
- Pixabay
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Embora muitos acreditem que o ato de coçar seja um comportamento normal do cão, quando isso se torna um hábito exagerado que causa, além de muita irritação ao animal, perda de pelo, vermelhidão, feridas e lesões, é hora de redobrar a atenção. É possível que seu cão esteja com problemas de pele e a coceira seja o mais evidente dos sintomas.


De acordo com pesquisa realizada pela Zoetis em 2016, com 400 veterinários em todo o País, 63% responderam que casos relacionados à dermatologia correspondiam de 31% a 50% dos atendidos na clínica. Mais de 52% dos participantes também disseram que animais com de prurido representavam de 31% a 50% dos cães assistidos. E, entre profissionais dermatologistas, 62% responderam que essa reclamação está presente em 51% a 80% dos casos. "Esses dados mostram quão significativos são os problemas dermatológicos em cães e quanto isso pode afetar a qualidade de vida do animal e também a de seu tutor”, diz a médica-veterinária Juliane Basso, Gerente de Produtos de Animais de Companhia da Zoetis.

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"Importante lembrar que a recomendação de um tratamento deve ser realizada sempre por um médico-veterinário, de acordo com o histórico e o diagnóstico de cada paciente, e que a escolha do método a ser utilizado deve ser feita em conjunto com o tutor do animal”, recomenda Alexandre Merlo, Gerente Técnico de Animais de Companhia da Zoetis

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Muitos são os fatores que podem causar coceira – infecções, parasitas ou alergias. As alergias podem ser originadas por pulgas, comida ou alérgenos ambientais, como pólen, bolor ou ácaros de poeira. As mais comuns são a alergia a pulga, a alimentar e a dermatite atópica.

"É imprescindível que o tutor observe de perto o comportamento do animal. Por exemplo, se ele se mordisca, lambe-se com muita frequência ou esfrega-se excessivamente, além, é claro, das alterações na pele”, alerta Alexandre. "Um cão que se coça tem sua qualidade de vida muito afetada. Por isso, esse sintoma não deve nunca ser negligenciado pelo tutor”, reforça o especialista.


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