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Panetone, tradição que não pode faltar na mesa de Natal

Redação Bonde*
31 dez 1969 às 21:33

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Processo de fermentação natural garante consistência macia ao panetone - Reprodução
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Símbolo gastronômico mais tradicional do Natal, o panetone se reinventa a cada final de ano. Além do pioneiro "frutas cristalizadas com uva passa", o mercado traz versões suculentas como chocotone e brigadeirão, os recheados com trufa de vários sabores e ainda cobertos com chocolate. Para as crianças, o que chama atenção são as surpresas que acompanham as embalagens de algumas marcas.

Quem não quer sair da dieta não precisa se preocupar. O mercado tem várias versões light. Uma das marcas mais tradicionais, a Bauducco, traz inclusive panetone tamanhos família, que pesam entre 2 e 4 quilos. Tem desde a velha opção amarelinha com frutas e de sabor acentuado, até os irresistíveis recheios de chocolate e mousse.

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Que tal opções mais incrementadas? A Cacau Show, marca muito lembrada na Páscoa por causa dos chocolates, também participa da época natalina com panetones que mais parecem bombons gigantes. Possuem 750 gramas e são cobertos com chocolate ao leite e recheados nos sabores trufa tradicional e branca, de maracujá e de creme de avelã.

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O panetone é um alimento de origem italiana. Durante sua fabricação a massa passa por um processo de fermentação natural, que garante uma consistência macia. O produto final é rico em carboidrato e possui grande quantidade de gordura. Uma fatia de 80 gramas contém em média 280 calorias.

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Várias lendas tentam explicar como a iguaria surgiu. A mais contada é uma história de amor. No século 15, um jovem milanês membro da família Atellini se apaixonou pela linda filha de um padeiro chamado Toni.


Como o homem não aprovava o namoro, o rapaz, para impressionar, disfarçou-se de ajudante de padeiro e inventou um pão naturalmente fermentado, com frutas, de extrema delicadeza e de sabor especial. Sem falar no formato diferente, que lembra uma cúpula de igreja.

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O jovem presenteou o futuro sogro com o pão, que passou a ser vendido com sucesso. Primeiro como pão da padaria do Toni, depois como pão do Toni e com o tempo, simplesmente, Panetone. Outra versão diz que o pão de Natal foi inventado pelo mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, em 1395. E uma terceira lenda fala de um certo Ughetto, que resolveu se empregar em uma padaria para poder ficar perto de sua amada Adalgisa, filha do dono, entre 1300 e 1400.


Que tal um panetone caseiro?


Para quem quiser preparar o panetone deste Natal em casa, uma boa dica são os cursos que a culinarista Regina Moura vai ministrar em Londrina. O primeiro será nesta sexta-feira (05), das 14 às 17 horas, e o segundo, na próxima sexta, dia 12, no mesmo horário.

Promovidos em parceria pelo Moinho Globo e Rádio Globo, os cursos são gratuitos e têm vagas limitadas. Haverá degustação para os participantes e distribuição de brindes. O endereço é a cozinha da Rádio Globo, no Shopping Quintino (Rua Quintino Bocaiúva, 812). Os cursos são gratuitos. Inscrições e informações pelo telefone 3373-5500. (As informações são da Máxima Comunicação)


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