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Após ter sequelas da covid-19

Soteropolitano de coração londrinense sonha em participar de Paralimpíada

Pedro Marconi - Grupo Folha
22 jan 2023 às 11:30

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- Reprodução/Arquivo Pessoal
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O especialista em segurança Celso Eduardo da Silva, 40, nasceu em Salvador, na Bahia, mas há cerca de quatro anos Londrina passou a ter um lugar especial no coração do soteropolitano, que se mudou para a segunda maior cidade do Paraná por motivos profissionais. 


Mas foi no município que ele também viu sua vida ser transformada em meio a problemas de saúde, fazendo da perda um recomeço.

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No início de 2021 contraiu Covid-19. A doença foi assintomática, mas as consequências permanecem até hoje. Após o período de quarentena, Celso passou a ter dores na região da canela, que se intensificaram com o passar dos dias, quando resolveu procurar atendimento médico na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do jardim Sabará, na zona oeste.

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“A médica identificou trombose arterial e me encaminhou para o hospital. Fui submetido a uma cirurgia de desobstrução, que foi bem-sucedida, mas seis horas depois tive que voltar para o centro cirúrgico, porque entupiu o mesmo lugar. Contraí uma bactéria, depois de quatro dias fiz mais uma cirurgia para limpeza”, relembrou.

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'SEMPRE VOU ESCOLHER VIVER'


O especialista em segurança foi informado pela equipe médica sobre as opções ainda à disposição no tratamento: medicamentos – correndo o risco de sofrer uma infecção generalizada – ou amputar a perna direita. Ele escolheu a segunda. 


“Entendo que nossa vida não se resume a um membro. Sempre vou escolher viver, não importa as consequências. Aprendi na minha vida que tudo que Deus faz é bom, independentemente das consequências e mesmo sem entender”, justificou.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA.

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