Em sua primeira entrevista coletiva como jogador do Santos, após sua apresentação oficial nesta segunda-feira, o meia Pinga teve de responder a perguntas referentes ao seu apelido. Seu nome de batismo é André Luciano da Silva, mas o porte físico menos favorecido na infância rendeu a alcunha pela qual atende no futebol.
– Tudo começou como "Pingo", pois era muito pequeno na infância, e me chamavam de "Pingo de gente". Depois, um empresário na época do futsal me chamou de Pinga e hoje em dia, uma parte em Fortaleza (cidade natal) me chama de Pinga e outra de Pìngo – declarou o meia.
Sem problemas para falar do apelido, pelo qual prefere até ser chamado, o jogador também diz que nunca temeu sofrer preconceito por associação com álcool. – Desde criança falam isso, me chamam assim. Então não tinha como beber com oito anos (risos) - disse.
O jogador também aproveitou para falar sobre suas características. Assim como em todas as outras perguntas, ele economizou nas palavras.
- Sou um meia que posso chegar à frente, perto da área - afirmou. O jogador tem 31 anos e fica no Santos pelo menos até o fim do Paulistão, até quando será observado. O técnico Muricy Ramalho deu o aval, mas não indicou o jogador, que estava na Árabia Saudita.