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Análise

O que deu certo e o que deu errado na seleção no primeiro ato do Dinizismo

Lucas Musetti Perazolli - UOL/Folhapress
13 set 2023 às 12:11
- Vitor Silva/CBF
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A era Fernando Diniz começou na seleção com duas vitórias bastante distintas neste início de Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Enquanto o Brasil goleou a Bolívia em Belém (PA), os mesmos 11 jogadores tiveram muita dificuldade para vencer o Peru em Lima. Com o final da primeira data Fifa com o Dinizismo em ação, o UOL fez um balanço sobre o que deu certo e o que deu errado.


O QUE DEU CERTO

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O ambiente. A "família Tite" ficou marcada por um carinho enorme da comissão técnica com o elenco e vice-versa. Fernando Diniz se preocupou em manter essa sinergia. E todos os atletas se mostraram satisfeitos com o novo comandante.

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A defesa. Apesar da ofensividade de Diniz e da goleada sobre a Bolívia, a comissão técnica está satisfeita com a marcação. O entendimento é que o gol sofrido diante dos bolivianos foi atípico e que o Peru não criou perigo.

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Neymar. O craque teve dúvidas sobre voltar para a seleção, mas se animou com Diniz e se esforçou para ser titular em ambas partidas, mesmo recém-recuperado de lesão. O camisa 10 agradeceu pela confiança em entrevistas e também nas redes sociais. Com o novo técnico, o astro, que foi discreto contra o Peru e brilhou diante da Bolívia, tem liberdade para aparecer em qualquer lugar do campo.


Concorrência. Fernando Diniz usou 19 atletas. De linha, só não utilizou Nino e André, curiosamente seus dois comandados do Fluminense. Os goleiros Alisson e Lucas Perri também não saíram do banco.

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O QUE NÃO DEU CERTO


Pulga atrás da orelha. A empolgação da goleada sobre a Bolívia precedeu uma vitória magra contra o Peru. Nova atuação vistosa poderia amplificar o Dinizismo, mas o 1 a 0 "normal" pode gerar dúvidas para o restante das Eliminatórias.

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As laterais. Grande problema da seleção brasileira atualmente, as alas continuam sem dono. Danilo e Renan Lodi não comprometeram, mas também não brilharam. Vanderson e Caio Henrique entraram no segundo tempo dos jogos e tiveram pouco tempo para criar dúvidas.


Casemiro. Capitão da seleção brasileira, o meio-campista foi quem mais apresentou dificuldade para se adaptar ao Dinizismo. "Cão de guarda", ele agora precisa ser menos coadjuvante e participar mais do ataque. O camisa 5 até acertou bons passes, mas vai precisar de mais treinamentos para se encaixar.


Procura-se o 9. Apesar de Richarlison já ter afirmado em tempos passados que a camisa era dele, o Pombo passou em branco nas partidas mesmo sendo titular em ambas. Matheus Cunha, chamado na convocação original para ser seu reserva, jogou pouco, menos do que Gabriel Jesus, chamado às pressas após corte de Antony. Nenhum dos dois, tampouco, brilhou.


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