Alexandre Gallo sabe que serão inevitáveis as comparações que a torcida do Londrina fará entre o time que ele dirigirá oficialmente pela primeira vez na estreia na Série B, em 14 ou 15 de abril, contra o ABC-RN, no estádio do Café, com o Londrina que Adilson Batista surpreendentemente classificou em 9º lugar na competição do ano passado.
Mas o treinador paulista não se mostra incomodado nem intimidado com a situação, a ponto de projetar como meta de trabalho o acesso à Série A, assim como fez Adilson em 2022.
Depois de levar o Cianorte às quartas de final do Campeonato Paranaense, Gallo, 55 anos, chegou ao Tubarão disposto a se recolocar no cenário nacional. O ex-volante de Santos, Atlético-MG e Internacional, clubes que também treinou, trabalhou pela última vez na Série A em 2017, quando comandou o Vitória em dez partidas (pouco mais de um mês).
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Na Série B, sua última participação foi em 2016, pelo Náutico, onde ficou por pouco menos de cinco meses. Por dois anos, de 2013 a 2015, comandou a seleção brasileira sub-20.
O técnico alviceleste conversou com a FOLHA após o evento de apresentação de reforços - já são 12 ao todo, como o atacante Paulinho Moccelin, que está de volta ao clube - e das novas camisas à torcida, presente em bom número na praça de alimentação do Londrina Boulevard Shopping, na noite de terça-feira (28).
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