Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Libertadores

Flamengo leva lições na bagagem e liga alerta para altitude ainda pior

Luiza Sá - UOL/Folhapress
03 abr 2024 às 10:10

Compartilhar notícia

- Marcelo Cortes/CRF
Publicidade
Publicidade

O Flamengo deixou a Colômbia com um ponto e algumas lições na bagagem no primeiro jogo na altitude nesta Libertadores. Entre erros e acertos diante do Millonarios, o rubro-negro já tem no horizonte um desafio ainda maior nessas condições: o Bolívar, no fim do mês, a 3.640 metros acima do nível do mar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


OS PROBLEMAS DO FLAMENGO

Leia mais:

Imagem de destaque
Volante

Atuesta volta ao Palmeiras após empréstimo ao LAFC, mas não deve ficar

Imagem de destaque
Temporada 2025

Londrina EC se apresenta com 13 jogadores e aguarda reforços

Imagem de destaque
Finaciamento

Torcida do Corinthians lança campanha de arrecadação para pagar estádio

Imagem de destaque
Pressão

Votação sobre impeachment de Augusto Melo no Corinthians é adiada


Erros de passe. Esse foi um dos fatores de maior dificuldade do Flamengo, principalmente no primeiro tempo. "O gol de empate do Millonarios sai de um erro individual de Erick Pulgar.

Publicidade


Nossa equipe se comportou bem na altitude. Tivemos erros de passe e temos que calibrar o pé, como o professor fala. Acabamos errando diversas vezes pela altitude. Serve de lição porque lá [na Bolívia] é bem maior e temos que estar melhores na frente e atrás para fazer um grande jogo e sair com a vitória", disse Bruno Henrique.


A ausência de De la Cruz, que não foi para o jogo com febre e sintomas virais, fez a diferença para o Flamengo. O meio-campo foi um dos setores que enfrentou maior dificuldade de se conectar, melhorando após a entrada de Allan.

Publicidade


"O Allan te dá ritmo, é um jogador com cadência, passes curtos e volume. Possibilita a saída alternada do Erick. Quando tem os dois, um busca e outro tem liberdade de infiltração. Conseguimos sair dessa pressão", afirmou Tite.


Uma das principais armas dos donos da casa na altitude é a bola pelo alto e o Flamengo entendeu isso. O "Millonarios abusou das chegadas assim pelas laterais e quase complicou a vida do time.

Publicidade


O time do Millonarios veio o tempo todo com bolas alçadas, tinham jogadores menores, mas com cabeceio bom. E nós nos comportamos bem e conseguimos tirar. Acabamos levando o gol por baixo. Imprimimos o ritmo forte. Fisicamente fomos bem na altitude. Serve de lição para calibrar mais os passes e vencer no outro jogo", comentou Bruno Henrique.


O Flamengo chegou para a estreia entre as duas partidas da final do Campeonato Carioca e, por isso, enfrentou alto desgaste. Tite revelou que nove atletas foram para a Colômbia sem as melhores condições. Além do meia De la Cruz, Léo Pereira, Ayrton Lucas e Luiz Araújo começaram no banco por conta do desgaste. Antes do Bolívar, o Fla encara o Palmeiras pelo Brasileirão.

Publicidade


"Nós viemos com nove jogadores que tinham um problema. Eu não posso entrar com nove jogadores com alguns sentindo, outros com um detalhe a mais. Até porque temos um plantel qualificado. Quando tem a necessidade clínica ou física de sair alguém, naturalmente tem esses jogadores para participar", disse Tite.


Os zagueiros não foram mal no empate, mas o Flamengo viu o Millonarios ocupar bastante o campo de ataque. Matias Viña e Everton Cebolinha não entraram bem e sentiram a altitude, fazendo com que as principais jogadas saíssem pelo lado deles. O time levou o primeiro gol em jogos oficiais na temporada em lance de erro de Pulgar, que também é um dos principais responsáveis pelo setor.


"O futebol às vezes te apresenta diferentes etapas. Estávamos com dificuldades nesse bloqueio. Um erro excessivo de passe que não nos dava condições de trabalhar e acionar os homens de frente com melhor qualidade. A altitude proporciona isso, a bola corre, foge. Tem que ser o passe no pé. Voltou no segundo tempo bem melhor e, quando teve a superioridade, fez o gol. O futebol tem esses detalhes", afirmou o técnico alvinegro.


Imagem
Supremacia brasileira incomoda e desafia estrangeiros na Libertadores
O Brasil tem sido soberano na Libertadores.
Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade