Na última oportunidade em que esteve na elite, a Ponte Preta também estreou em casa contra o São Paulo e perdeu, por 2 a 0. Naquela oportunidade, o clube também teve problemas com o estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Se neste domingo o time cumpre a primeira da perda de dois mandos sem torcida, em 2013 teve o setor visitante interditado, o que impediu a presença de torcedores são-paulinos. Os campineiros, contudo, esperam que as coincidências não se perpetuem às 18h30, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
Aquela derrota para o São Paulo foi a primeira de uma série de três reveses em casa. Após isso, o time caiu diante do Atlético Paranaense e Botafogo. Resultados que culminaram na demissão do técnico Guto Ferreira, que voltou em 2014 ao clube, e a chegada de Paulo César Carpegiani. "Hoje é uma situação totalmente diferente. Só não podemos relaxar porque o São Paulo é um grande time", destacou o treinador.
Se em 2013 os são-paulinos não puderam assistir ao jogo, por conta de reformas no setor visitante, agora o estádio Moisés Lucarelli não receberá torcedor algum. A Ponte Preta cumprirá o primeiro de dois mandos de campo perdido por conta das brigas no jogo contra o Joinville na Série B do ano passado. O segundo duelo com portões fechados será contra a Chapecoense, na quarta rodada.
Guto Ferreira apostará fará três mudanças na Ponte Preta. O atacante Diego Oliveira entra na vaga do volante Paulinho por opção técnica. O atacante Rildo, com dores musculares, sai para a entrada de Felipe Azevedo. Já o zagueiro Tiago Alves, suspenso por expulsão, sai para entrada de Renato Chaves.