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Líder do Brasileirão

Elias quer seleção inspirada no jeito de jogar do Corinthians

Agência Estado
05 out 2015 às 15:38
- Rafael Ribeiro/CBF
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O volante Elias entende que a seleção brasileira tem de adotar nas Eliminatórias a estratégia que está dando certo no Corinthians no Campeonato Brasileiro: ganhar em casa e marcar pontos fora. O time alvinegro lidera o Brasileirão e tem grandes chances de título por praticar tal filosofia. E a seleção chegará com certa tranquilidade à Copa de 2018, na Rússia, se fizer o mesmo.

"Temos de pontuar o máximo possível", disse, referindo-se às Eliminatórias, nesta segunda-feira, em Santiago. "A Eliminatória é como o Brasileirão. Tem de somar ponto fora e fazer os três em casa. Lá na frente vai te dar uma margem muito boa para a classificação. É um espírito de competição pura, como o Corinthians vem mostrando. Temos certeza que aqui, com os jogadores de qualidade, a seleção vai sobressair."

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Elias espera ter uma oportunidade de ser titular contra o Chile, na quinta-feira, e torce para que seu estilo de jogo, de chegar bastante à frente, possa lhe ajudar contra um adversário que joga de maneira ofensiva. "O Chile é uma equipe que compete muito. Joga muito para o ataque e deixa bastante espaço para o contra-ataque. Acho que jogadores que veem de trás vão ter certa facilidade, mas quem vai decidir (quem joga) é o Dunga."

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Elias participou da última Copa América e disputou a Libertadores com o Corinthians. Ele acredita que isso lhe dá uma oportunidade a mais de ajudar o grupo, principalmente os jogadores mais jovens. "Dá para passar experiência desses jogos sul-americanos. São diferentes. A arbitragem deixa o jogo correr, mas também proíbe a violência. Gosta de jogo mais duro, mais pegado, mas a agressão e a entrada violenta eles expulsam, independentemente do jogador e de onde é o jogo", disse o volante.

Dentro de sua visão de que é preciso somar o máximo de pontos possível desde o início, Elias, ao analisar as Eliminatórias, faz coro com os que consideram que a disputa será bastante difícil. "Tem muita surpresa. O Peru, por exemplo. A Venezuela tem uma equipe forte, temos de ir jogo a jogo."


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