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Bastidores

Doriva nega que crise política atrapalhe o São Paulo, mas Luis Fabiano discorda

Agência Estado
19 out 2015 às 12:17

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A crise no bastidores do São Paulo faz com que muitas vezes o futebol fique em segundo plano nos noticiários do clube. No meio de tudo isso, o técnico Doriva tenta manter grupo concentrado nos jogos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil e, ao mesmo tempo, trabalha para implementar seu estilo de jogo na equipe. Para o treinador, tudo que acontece envolvendo dirigentes não atrapalha o clima para os jogadores, opinião que não é a mesma do atacante Luis Fabiano.

"Estou sempre encorajado e preocupado com a minha equipe. A gente sabe o que está acontecendo, mas nosso foco é no que acontece dentro de campo, até porque estamos na semifinal da Copa do Brasil e na reta final do Brasileiro. As outras coisas vão se encaixar com o passar do tempo", disse o treinador, contratado por Carlos Miguel Aidar, presidente que renunciou ao cargo na última semana.

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Ao longo da semana passada, os jogadores do São Paulo fizeram questão de ressaltar que o foco estava no que acontecia dentro de campo e que toda a confusão nos bastidores não atrapalhava a equipe. Entretanto, o atacante Luis Fabiano parece ter uma opinião diferente dos seus companheiros e admite que o time tem tido uma certa dificuldade para se concentrar em meio a tantas incertezas no comando.

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"Não podemos fechar os olhos. Está tudo bem no nosso trabalho e tentamos separar as coisas, mas quando um todo não funciona, é difícil ter paz e conquistar vitórias. Precisamos ter sintonia", alertou o atacante, que prefere não opinar sobre quem deveria assumir o comando do clube. "A gente fica observando os acontecimentos. Nunca tinha visto isso em nenhum clube que trabalhei. Agora é ver quem vai ser o presidente. Quanto a esse assunto, eu prefiro não entrar", explicou.

O São Paulo tem uma nova eleição marcada para o dia 27. Até o momento, o atual presidente interino, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, é o único candidato a concorrer ao cargo. O ex-presidente Paulo Amaral chegou a anunciar que também tentaria assumir a vaga, mas desistiu.


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