Casa?
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado continua de olho no Atlético Paranaense. O senador Gerson Camata (PMDB-ES) apresentou um requerimento pedindo a convocação do diretor de marketing, Mário Celso Petraglia, apontado erroneamente como presidente do clube. O senador quer saber como o Rubro-Negro conseguiu vender tantos atletas para o exterior.
Na próxima terça-feira (25) o requerimento deve ser apresentado ao presidente da CPI do Senado, o paranaense Álvaro Dias, que vinha poupando o clube após a equipe abrir os contratos de venda dos jogadores Adriano, Lucas, Oséas e Paulo Rink no final do ano passado. Atualmente os morteiros da comissão estavam direcionados para a Confederação Brasileira de Futebol, em especial, o presidente Ricardo Teixeira, e os presidentes das principais federações estaduais.
Também foram convocados dois principais dirigentes do futebol brasileiro: o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, e o vice-presidente do Clube dos 13 e presidente do Palmeiras, Mustafá Contoursi. A dupla vai ser questionada dos motivos que levaram à criação do Clube dos 13, sobre a possibilidade da criação da Liga e os contratos de transmissão pela televisão dos jogos e o montante, uma vez que são eles que assinam a negociação.
Dias disse que assinou o requerimento do senador capixaba, mas deixou bem claro que Petraglia não precisa se preocupar. "Eu assinei o requerimento e não creio que os dirigentes precisem se preocupar. No ano passado eles enviaram todos os documentos das vendas dos atletas a CPI. Os clubes do Paraná são bem mais organizados que os clubes de outros estados. Eles poderão mostrar que as negociações dos atletas foram verdadeiras e sem irregularidades".
No dia 13 de dezembro do ano passado o Senador Geraldo Althof pediu a quebra de sigilo de Petraglia. A justificativa para o ato foi um processo por evasão de divisas instaurado pelo Banco Central devido a venda de Paulo Rink. Naquele período, o atual coordenador de futebol, Alberto Maculan, que na época respondia pela superintendência do clube, apresentou o contrato de venda do atacante Paulo Rink e esclareceu a maneira como o clube operou na negociação, mostrando que o clube não praticou nenhuma fraude.
A CPI do Senado vem investigando o futebol brasileiro desde o ano passado. Ao contrário da CPI da Nike, da Câmara, os senadores estão trabalhando para que seja promulgada uma lei que venha reformular o futebol brasileiro. Nos últimos anos, surgiram evidências de que dirigentes esportivos estariam praticando crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas em benifício próprio.
Na próxima terça-feira (25) o requerimento deve ser apresentado ao presidente da CPI do Senado, o paranaense Álvaro Dias, que vinha poupando o clube após a equipe abrir os contratos de venda dos jogadores Adriano, Lucas, Oséas e Paulo Rink no final do ano passado. Atualmente os morteiros da comissão estavam direcionados para a Confederação Brasileira de Futebol, em especial, o presidente Ricardo Teixeira, e os presidentes das principais federações estaduais.
Também foram convocados dois principais dirigentes do futebol brasileiro: o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, e o vice-presidente do Clube dos 13 e presidente do Palmeiras, Mustafá Contoursi. A dupla vai ser questionada dos motivos que levaram à criação do Clube dos 13, sobre a possibilidade da criação da Liga e os contratos de transmissão pela televisão dos jogos e o montante, uma vez que são eles que assinam a negociação.
Dias disse que assinou o requerimento do senador capixaba, mas deixou bem claro que Petraglia não precisa se preocupar. "Eu assinei o requerimento e não creio que os dirigentes precisem se preocupar. No ano passado eles enviaram todos os documentos das vendas dos atletas a CPI. Os clubes do Paraná são bem mais organizados que os clubes de outros estados. Eles poderão mostrar que as negociações dos atletas foram verdadeiras e sem irregularidades".
No dia 13 de dezembro do ano passado o Senador Geraldo Althof pediu a quebra de sigilo de Petraglia. A justificativa para o ato foi um processo por evasão de divisas instaurado pelo Banco Central devido a venda de Paulo Rink. Naquele período, o atual coordenador de futebol, Alberto Maculan, que na época respondia pela superintendência do clube, apresentou o contrato de venda do atacante Paulo Rink e esclareceu a maneira como o clube operou na negociação, mostrando que o clube não praticou nenhuma fraude.
A CPI do Senado vem investigando o futebol brasileiro desde o ano passado. Ao contrário da CPI da Nike, da Câmara, os senadores estão trabalhando para que seja promulgada uma lei que venha reformular o futebol brasileiro. Nos últimos anos, surgiram evidências de que dirigentes esportivos estariam praticando crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas em benifício próprio.