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Brasil reúne mais técnicos estrangeiros na elite que grandes ligas da Europa

Folhapress
24 fev 2022 às 11:12

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- Divulgação/Instagram
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A contratação do português Vítor Pereira pelo Corinthians, confirmada nesta quarta-feira (23), trouxe mais um treinador estrangeiro ao futebol brasileiro. Agora, só em clubes que disputarão a Série A do Campeonato Brasileiro neste ano, já são sete técnicos que vêm de outros países.


Além do novo comandante corintiano, há outros dois portugueses, Abel Ferreira e Paulo Sousa, que treinam Palmeiras e Flamengo, respectivamente.

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Depois de Portugal, a Argentina é quem tem maior presença entre os forasteiros, com Juan Pablo Vojvoda, no Fortaleza, e "Turco" Mohamed, no Atlético-MG. O paraguaio Gustavo Morínigo, do Coritiba, e o uruguaio "Cacique" Medina, do Inter, completam a lista.

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Com sete profissionais, a elite do futebol nacional reúne mais estrangeiros do que algumas das grandes ligas europeias.

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Na Serie A italiana, por exemplo, apenas cinco técnicos (de 20 clubes, ou seja, 25%) são de outras nações: o sérvio Sinisa Mihajlovic, no Bologna; o alemão Alexander Blessin, no Genoa; o português José Mourinho, na Roma; e os croatas Igor Tudor, no Hellas Verona, e Ivan Juric, no Torino.


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Outra liga de 20 clubes que conta com cinco forasteiros no comando é LaLiga: os argentinos Diego Simeone, no Atlético de Madrid, e Eduardo Coudet, no Celta de Vigo; os italianos Alessio Lisci, no Levante, e Carlo Ancelotti, no Real Madrid; além do chileno Manuel Pellegrini, no Real Betis.


Na França, a participação estrangeira na elite é ligeiramente maior. Dos 20 times que disputam a Ligue 1, seis (30%) apostam em nomes de fora. São eles os argentinos Jorge Sampaoli, no Olympique, e Mauricio Pochettino, no Paris Saint-Germain; o espanhol Óscar García, no Stade Reims; o holandês Peter Bosz, no Lyon; e o armênio Michel Der Zakarian, no Stade Brestois.

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A Bundesliga tem mais treinadores estrangeiros do que a Série A do Brasileiro e também é uma liga com menos participantes. Por isso, chama a atenção a presença de oito treinadores que não são alemães, quase a metade dos 18 clubes (44%) que disputam a primeira divisão do país.


Na Alemanha, há a presença de dois suíços, Gerardo Seoane e Urs Fischer, no Bayer Leverkusen e no Union Berlin, respectivamente; dois austríacos, Oliver Glasner, no Eintracht Frankfurt, e Adi Hütter, no Borussia Mönchengladbach; um italiano, Domenico Tedesco, no RB Leipzig; um turco, Tayfun Korkut, no Hertha Berlin; um dinamarquês, Bo Svensson, no Mainz; e o norte-americano Pellegrino Matarazzo, no Stuttgart.

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Principal liga de clubes do mundo e palco dos melhores treinadores do planeta, a Premier League é a liga nacional com maior influência estrangeira entre as cinco melhores da Europa. São 13 os técnicos de fora que comandam equipes na elite da Inglaterra (de 20 times, o que corresponde a 65%).


Três alemães ocupam a área técnica de equipes da Premier: Jürgen Klopp, no Liverpool, Thomas Tuchel, no Chelsea, e Ralf Rangnick, no Manchester United. Depois há uma maior presença de espanhóis, com dois representantes: Pep Guardiola, do Manchester City, e Mikel Arteta (ex-assistente de Guardiola), do Arsenal.


Completam a lista dos clubes ingleses o argentino Marcelo Bielsa, do Leeds; o dinamarquês Thomas Frank, do Brentford; o francês Patrick Vieira, do Crystal Palace; o norte-irlandês Brendan Rodgers, do Leicester; o austríaco Ralph Hasenhüttl, do Southampton; o italiano Antonio Conte, do Tottenham; o escocês David Moyes, do West Ham; e o português Bruno Lage, do Wolverhampton.

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