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Romário tinha atalho para escapulidas e deu roupa para não apanhar em 1994

Igor Siqueira - UOL/Folhapress
17 jul 2024 às 22:00
- Fifa
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Fugir da marcação dos zagueiros foi só uma das missões "estratégicas" que Romário executou na Copa 1994. No título de 30 anos atrás, o Baixinho precisou encontrar caminhos para fugir de enrascadas e manter casos amorosos durante a Copa do Mundo. Detalhe: ele era casado.

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Na concentração em Los Gatos, nos Estados Unidos, passou a usar o que ele apelidou de "saída de emergência". Não só para ele, mas para algumas convidadas.

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"O lugar que a gente ficou lá, um lugar bem tranquilão, a gente se adaptou bem, o clima era bom, os quartos eram bem interessantes, a gente tinha comida boa, tinha uma saída emergencial, aquela escondidinha que a gente conseguia dar. Era isso, foi tudo perfeito", disse Romário ao UOL.


O craque não nega as aventuras. Diz ele, inclusive, que não passava a noite fora. Só que não restringe a si mesmo o histórico de trânsito pelo ponto estratégico.

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"O problema é o seguinte, a saída de emergência, eu saia e entrava. Só que outros também. Mas a p... só vem no meu c..., mas está tudo certo. Fiquei acostumado com isso", comentou ele.


Dizer quem passou? "Isso aí não dá, X9 depois de velho não dá".

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O que Romário relatou em seu documentário, inclusive, foi uma travessura que quase terminou em pancadaria. Para ele mesmo. A história foi relatada por ele na série "Romário, o Cara", da MAX.


Uma recepcionista que tinha no hotel, linda e gostosa. Eu marquei com ela num dia de folga. Fui para a casa dela. Quando eu saí, o namorado dela, um japonês, parou na minha frente e começou: 'Iá, iá'. Falei: 'Fodeu, vou entrar na porrada aqui'. Ela acabou saindo, conversou com o cara. Ele ficou mais calmo. Eu estava de agasalho da seleção e um short por baixo. Tirei a calça e a parte de cima para dar para o japonês. Ele ia me espancar bonito naquele dia. Eu ia chegar na concentração todo fodido. Melhor chegar pelado do que fodido.

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Teve também uma vez em que ele foi para uma praça próxima à concentração, num período de folga. Só que ele não sabia que o acesso ao local fechava à noite. A hora de voltar estava chegando, e lá estava Romário sem conseguir sair. Mais uma medida pouco ortodoxa:


"Passou o carro da polícia, peguei uma pedra, joguei e quebrou o vidro do carro da polícia. Eles voltaram, falando inglês que eu não entendia. Sorte que um desses policiais era cubano, amante de futebol e por acaso me conhecia. Eles me deram carona até a concentração e deu tudo certo".

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O casamento de Romário com Mônica Santoro não resistiu depois da Copa do Mundo. Em campo, ele conquistou o tetra, foi eleito posteriormente o melhor jogador do mundo. Mesmo com uma vida pessoal agitada.


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Uma publicação compartilhada por CBF • Seleção Brasileira de Futebol (@cbf_futebol)

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