A gravação de uma pegadinha de Gugu com Luiz Bacci acabou terminando de uma maneira inesperada. Três produtores do quadro foram detidos e levados algemados para 23º Distrito Policial, em Perdizes, zona oeste de São paulo. Na delegacia eles assinaram um termo circunstanciado por usurpação de função pública, por terem usado carros parecidos com os da Polícia Civil e por simular uma blitz em via pública, sem a devida autorização da Secretaria de Segurança.
Após cinco horas e meia os profissionais foram liberados, mas ainda podem ser condenados a penas leves, como a prestação de serviços comunitários ou o fornecimento de cestas básicas.
Na pegadinha, Luiz Bacci foi surpreendido por uma blitz da polícia e, enquanto tinha seu carro revistado por figurantes que se passavam por policiais, seu cão de estimação foi raptado, deixando o jornalista indignado.
Moradores da barra funda, na vizinhança da Record, ode estava sendo gravada a pegadinha, estranharam a movimentação e ligaram para a o polícia. Quando os verdadeiros policiais chegaram, por volta das 13h da última segunda-feira (25), Gugu, Bacci e a jornalista Fabíola Reipert, que participou da pegadinha, já tinham ido embora.
Os dois carros utilizados na falsa blitz tinham adesivos e sirenes iguais aos carros da Polícia Civil. Os automóveis foram adesivados por uma empresa contratada pela Record e submetidos á perícia na polícia. O site Notícias da TV entrevistou o delegado Lupercio Antonio Dimov, que atendeu a ocorrência e ele afirmou: "Fazer uma blitz falsa na via publica é um perigo enorme. Há o risco de um traficante cheio de drogas passar atirando em todo mundo e causar uma tragédia".
A pegadinha deveria ter contado com a participação de Fabíola gadelha, que era a antiga apresentadora do "Balanço Geral Manhã", com o intuito de mostrar que a jornalista ão se sentiu prejudicada com a troca por Bacci. Porém a profissional não topou participar da brincadeira.
A Record não comentou o assunto. (Com informações do site Notícias da TV)