Incumbida da missão de entrevistar os políticos brasileiros em Brasília, Mônica Iozzi, do ''CQC'', revelou que não se sente bem no ambiente e chega a chorar após algumas entrevistas. A declaração foi publicada na edição de novembro da revista TPM.
''Ás vezes eu choro. Nunca na frente dos políticos, mas quando sou agredida verbal ou fisicamente, fico triste por imaginar que uma pessoa que deveria estar ali para ajudar o País está fazendo justamente o oposto'', critica.
Mesmo afirmando que nunca havia acreditado em energia negativa, a repórter confessa ter mudado de opinião com a experiência no Congresso e no Senado. ''Agora saio de lá moída, como se tivesse feito trabalho braçal'', descreve.
(com informações do portal Terra)