A cantora Beyoncé, 39, divulgou em entrevista à revista Harper's Bazaar que cultiva maconha em sua fazenda e que faz uso do canabidiol (CBD) para combater o estresse e a insônia.
"Durante a quarentena, passei dos excessos para a criação de rituais positivos inspirados nas gerações anteriores e colocando minha própria interpretação nas coisas. Descobri o CBD em minha última turnê e experimentei seus benefícios para dores e inflamações. Isso ajudou nas minhas noites e na agitação", disse.
Segundo a cantora, os resultados foram todos positivos. Até mesmo a filha de 9 anos, Blue Ivy, usa das misturas cultivadas na fazenda, que também incluem mel.
"Um dos meus momentos mais gratificantes como mãe foi quando um dia encontrei Blue na banheira com os olhos fechados usando misturas que criei e reservando um tempo para ela se descomprimir e ficar em paz", pontuou.
Em janeiro de 2021, o rapper e produtor musical norte-americano Jay-Z, 51, criou um fundo de investimento de US$ 10 milhões (R$ 51 mi) para financiar pequenas empresas do setor de cânabis planta que deriva a erva da maconha entre outras coisas- pertencentes a afro-americanos ou a companhias geridas por minorias.
Shawn Carter, conhecido como Jay-Z, quer se tornar uma referência na indústria legal da cânabis nos Estados Unidos e pode construir um instrumento de capital de risco para adquirir em dezembro uma plataforma de venda direta aos consumidores na Califórnia, a Caliva, e um produtor de cânabis, o Left Coast.
Segundo o jornal The Wall Street Journal, desde que a maconha medicinal foi legalizada na Califórnia, há 25 anos, a cânabis cresceu e se tornou um negócio legal de US$ 20 bilhões (R$ 103 bi) no país, que poderia ultrapassar o mercado de US$ 70 bilhões (R$ 363 bi) do vinho americano até 2030.