“A interpretação move o mundo”. A frase da professora de português do Colégio Marista de Londrina, Laís Souza, indica que saber interpretar o que está em nossa frente abre portas. E no caso de processos seletivos como o vestibular UEL, estamos falando das portas que levam à aprovação.
A professora explica que a prova da Universidade Estadual de Londrina, pautada em eixos temáticos, apresentará ao candidato textos longos, que também podem se exprimir através de imagens e símbolos. “Elementos que vão conduzir o aluno ao ponto de vista acadêmico desejado pela instituição. Quem não interpreta, ainda que tenha o conteúdo, pode escorregar nas alternativas e acabar indo para um caminho perigoso”, apontou Souza.
Além da parte mais “conteudista” do vestibular, a professora lista três coisas para ajudar os candidatos a interpretarem as questões da prova. A primeira é o título. “Ele quem dá o encaminhamento para o eixo temático”, pontuou. O posicionamento do autor também é importante, segundo ela, principalmente em um texto de caráter argumentativo.
Leia mais:
No ar! Veja a lista de aprovados no vestibular 2024 da UEL
Vestibular de Verão da UEM será neste domingo em 12 cidades do Paraná
UEL lança lista da 2ª convocação do Vestibular 2022
UEM prorroga matrículas de calouros aprovados via PAS
E por último – e não menos importante -, a fonte. “Faz total diferença conhecer a fonte do texto. A data e o local de publicação, onde foi inicialmente veiculado, a origem do autor e sua área de conhecimento, tudo isso dá direção para o candidato chegar à resposta correta”, afirmou Laís. “Condições de produção discursivas diferentes pressupõem valores sociais, políticos, econômicos e culturais diferentes, daí a importância de conhecer a fonte”, acrescentou.
Continue lendo na Folha de Londrina.