Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
UEL e UEM participaram!

Pesquisadores têm patente de composto que usa óleo de copaíba para combater infecções

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
04 out 2021 às 16:01

Compartilhar notícia

- UEM
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Pesquisadores das universidades estaduais Unicamp (de Campinas), UEM (de Maringá), UEL (de Londrina) e federal Ufam (do Amazonas) desenvolveram um composto antimicrobiano de óleo de copaíba com nanopartículas de prata produzidas a partir de fungos. 


Para verificar a eficácia, realizaram ensaios com microrganismos, como o fungo Candida albicans (responsável pela candidíase) e a bactéria Streptococcus agalactiae – ela pode colonizar a mucosa vaginal em gestantes, e consequentemente ser transmitida ao bebê no parto, e é considerada uma das causas mais frequentes de infecção generalizada em recém-nascidos. A iniciativa é patenteada.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


“A ação das nanopartículas de prata é extremamente eficiente, pois matam as bactérias e ao associá-las com o óleo de copaíba temos uma sinergia. A nanotecnologia auxilia na atividade, na reatividade e faz o efeito antimicrobiano atuar por muito mais tempo”, explica o pesquisador da Unicamp, Nelson Duran, um dos pioneiros no Brasil em nanobiotecnologia. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Sessenta formandos

Apucarana promove formatura de curso de formação em Libras

Imagem de destaque
12,8% não tem graduação

Um em 3 professores de escolas públicas não tem formação adequada

Imagem de destaque
Confira

Paranaprevidência publica edital de concurso para nível técnico e superior

Imagem de destaque
Pesquisa de três anos

Participação e notas de alunos de ensino médio integral no Enem são melhores, diz estudo


De acordo com os pesquisadores, o novo composto é de maior eficácia terapêutica e redução nas concentrações dos componentes, o que diminui os efeitos adversos. A tecnologia pode ser usada em formulações de cremes e pomadas antissépticos e antimicrobianos, produtos de limpeza, sanitizantes e até roupas.

Publicidade


Segundo a Agência de Inovação Inova Unicamp, a exploração comercial da tecnologia – vista como uma alternativa natural e de baixo custo de produção para o tratamento de infecções causadas por microrganismos multirresistentes – pode ser feita a partir do licenciamento dela por empresas que, em contrapartida, deverão destinar parte dos ganhos obtidos às universidades envolvidas, dentre elas a UEM.

 

Isso possibilita a manutenção dos investimentos em laboratórios e materiais para pesquisas. O próximo passo do grupo interinstitucional é testar a eficácia da combinação das nanopartículas de prata e óleo de copaíba contra vírus, em especial o novo coronavírus.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo