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Instituto Rio Branco abre concurso para diplomatas com salário de R$ 19 mil

17 jul 2019 às 11:35

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O IRBr (Instituto Rio Branco) abriu, nesta quarta-feira (17), as inscrições do CACD (Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata). Ao todo, são 20 vagas na classe inicial de terceiro-secretário, com salário de R$ 19.199,06, para candidatos graduados em algum curso de nível superior.


As inscrições devem ser feitas no site do Iades (Instituto Americano de Desenvolvimento) até 12 de agosto. A taxa de inscrição é R$ 208.


O concurso terá duas fases: a primeira com prova objetiva, com questões de língua portuguesa, língua inglesa, história do Brasil, história mundial, política internacional, geografia, economia e direito e direito internacional público, de caráter eliminatório, que habilitará os candidatos a se submeterem à fase seguinte.


A segunda fase terá provas escritas de língua portuguesa, língua inglesa, história do Brasil, geografia, política internacional, economia, direito e direito internacional público, língua espanhola e língua francesa, de caráter eliminatório e classificatório.


As provas objetivas serão aplicadas nas capitais dos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. A segunda fase será realizada nas capitais onde houver candidatos aprovados na primeira fase.


O edital de abertura completo pode ser verificado aqui.


O concurso é válido por 90 dias, a contar da data de publicação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período.


Todos diplomatas têm de ser aprovados no concurso de admissão. A carreira diplomática no Serviço Exterior Brasileiro começa como terceiro-secretário, progredindo para segundo-secretário, primeiro-secretário, conselheiro, ministro de segunda classe e ministro de primeira classe (embaixador). O diplomata continua em treinamento durante toda a carreira.


Geralmente, o Chefe de Missão Diplomática Permanente, a mais alta autoridade brasileira no país em que estiver sediado, é escolhido entre os ministros de primeira e segunda classe.


Entretanto, brasileiros natos, com mais de 35 anos, com reconhecido mérito e relevantes serviços prestados ao País e que não pertencem ao quadro do Ministério de Relações Exteriores podem assumir a função.

(*Sob supervisão do editor on-line, Rafael Fantin)


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