A Aintec (Agência de Inovação Tecnológica) da UEL (Universidade Estadual de Londrina) ultrapassou a marca de R$ 1 milhão em Acordos de Cooperação Técnico-Científicas em 2023, com a assinatura de sete acordos durante o ano.
O resultado representa uma continuidade em relação ao ano passado, quando foi evidenciada uma recuperação no volume de acordos firmados no pós-pandemia de covid.
“O grande salto foi entre 2021 e 2022, quando saímos de pouco menos de R$ 100 mil para mais de um R$ 1 milhão pela primeira vez”, explica o assessor técnico do órgão Marinno Arthur.
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“Nós estamos dando continuidade a um trabalho de mostrar ao mercado que a UEL é uma fonte de tecnologia e com grande potencial inovador”, evidencia.
Segundo Marinno, os setores que mais se destacaram nos acordos do ano passado foram farmacêutico e alimentos, além de empresas voltadas para a área de biológicos, com ênfase no desenvolvimento de tecnologias que possam ser usadas no setor agropecuário.
Tanto em 2022 quanto em 2023, o setor que mais teve participação nos acordos foi a área de Economia.
MARCO LEGAL
O diretor da Aintec, Edson Antônio Miura, afirma que o órgão pode consolidar e visibilizar o trabalho que vem sido feito nos últimos anos, e pretende seguir colhendo os frutos das realizações da Aintec no futuro.
“Somos referência entre os NITs (Nucleos de Inovação Tecnológica) do Estado e recebemos os prêmios ‘Habitats de Inovação do Paraná’, nas categorias ‘Incubadora’ e ‘Centro de Inovação’. O objetivo, agora, é aumentar nossa abrangência e atividades para nos tornarmos referência em nível nacional”.
Ainda segundo o diretor, com a segurança oferecida pelo Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Paraná e com o apoio da Administração e de vários órgãos da Universidade, além de uma equipe altamente qualificada, a Agência consegue mostrar para um número maior de empresas que a UEL é referência em ciência e tecnologia de alto nível.
O objetivo da busca de novas parcerias é levar o conhecimento gerado pela universidade à sociedade, avalia Miúra.
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