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Rodrigo Ely, mostra que é possível realizar grandes sonhos

CV Bonde
29 jul 2021 às 14:36
- Pixabay

O zagueiro brasileiro que nasceu e cresceu no Sul diz estar feliz em fazer parte da história do clube do Alavés, time da divisão de elite, e mostra que é possível que sonhos se realizem.


Se não todos, uma grande parte de meninos e meninas já sonharam, ao menos uma vez na vida, em jogar futebol de maneira profissional. A união de paixão e trabalho, o brilho nos olhos ao realizar uma grande jogada e a felicidade de ser parte de um time campeão são alguns dos grandes combustíveis que movem esse sonho.


Mas antes do reconhecimento vem muito trabalho, dedicação e, também, sacrifícios. Ninguém se torna um destaque por acaso, mas aplicar a garra às surpresas do destino aumentam, e muito, as chances de conquistar sonhos notáveis. Uma prova disso é o gaúcho Rodrigo Ely.


Prestes a iniciar sua quinta temporada no Alavés, da Espanha, o jogador de 27 anos já coleciona inúmeras histórias dignas de grandes crônicas. Será mesmo? O currículo e o bate-papo de Ely com a equipe do Betway, site de soccer bets, mostram que sim.


Voar alto e sonhar grande


1. Jogar na Europa


2. Ser parte de um time cheio de craques


3. Jogar a final de uma das competições mais importantes do mundo


4. Defender a seleção brasileira


5. Encontrar estabilidade e felicidade em um clube


Das categorias de base até os profissionais, essa é uma lista de sonhos que a maioria dos jogadores almeja conquistar. E quanto mais cedo o pontapé inicial rumo a eles for dado, melhor.


Rodrigo Ely, sem nem chegar aos 30 anos, já alcançou todos os itens elencados. Quer saber como tudo isso aconteceu? Continue lendo como Rodrigo tirou os objetivos do plano abstrato e os transformou em experiências da vida real.


1. Jogar na Europa
O voo do defensor decolou por volta dos 15 anos, quando atuava pelas categorias de base do Grêmio. Destacando-se na equipe que conquistou um campeonato a nível nacional da categoria, o interesse de equipes do exterior não demorou a aparecer.


O destino de Rodrigo foi o supercampeão Milan, da Itália. Após um período defendendo o time sub-19, havia chegado o momento de ganhar mais experiência.


Por empréstimo, passou pela Reggina, Varese e Avelino. Ao regressar ao time de Milão, em 2015, acabou não sendo muito aproveitado.


Mas o que pareceu uma porta fechada, acabou se revelando uma grande oportunidade. O destino levou Ely ao Alavés, clube em que se firmou e atua há quatro temporadas.


2. Ser parte de um time cheio de craques
O gaúcho não esconde a emoção ao falar deste item. A experiência com profissionais reconhecidíssimos foi ainda mais marcante por ter acontecido com tão pouca idade.


Enquanto a maioria dos adolescentes de 16 anos está no ensino médio, preparando-se para a vida de adulto, ele estava aprendendo com os melhores e decidido sobre o futuro que queria. "Eu lembro a primeira vez, tinha 16 anos, cheguei para treinar com o profissional, olhei para um lado vi Beckham, para o outro Ibrahimovic, Kaká, Inzaghi, Pirlo, Seedorf, Nesta e Thiago Silva” contou durante a entrevista ao Betway.


3. Jogar a final de uma das competições mais importantes do mundo
Além de se encaixar muito bem no perfil da equipe do Alavés e de se sentir em casa jogando pelo time do País Basco, foi lá que Rodrigo viveu uma das maiores conquistas profissionais. Nada menos do que jogar a final da Copa del Rey contra o Barcelona, na temporada 2016/2017.


O título não veio, mas chegar à final desta competição tão intensa, já mostra muito sobre a qualidade e força da equipe na ocasião.


4. Defender a seleção
O zagueiro não defendeu uma, mas duas seleções. Com nacionalidade ítalo-brasileira, ele atraiu os olhares dos dirigentes italianos, sendo convocado para as equipes sub-19 e sub-20 do país. Mas a grande realização veio com a convocação para a seleção olímpica do país. "Chorei de emoção”, relembrou durante a conversa com a Betway.


5. Encontrar estabilidade e felicidade em um clube
Ao regressar ao Milan depois do empréstimo ao Alavés, em 2017, Rodrigo soube que a Espanha era seu lugar. Admirador de La Liga, o defensor encontrou no País Basco o ambiente perfeito para se estabilizar.

No bate-papo com a Betway, contou que inclusive a família se adaptou muito bem à cidade de Vitoria-Gasteiz. "O time vem evoluindo na estrutura. Está há seis temporadas na primeira divisão e a tendência é de brigar por coisas maiores, não apenas ficar na primeira divisão”, completou.


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