Diarista e manicure, Iraci Marques Silva Santos está há meses sem conseguir trabalhar. Consequência da Covid-19, que a debilitou com sequelas que permanecem até hoje. "Fiquei com 25% do pulmão comprometido; em outubro, passei uma noite internada no hospital e mesmo depois da quarentena continuei com fraqueza no corpo, falta de ar. Para caminhar incomoda. Já tenho outros problemas de saúde e desde que fui diagnosticada com o coronavírus não consegui me restabelecer totalmente”, relatou.
Moradora de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina), ela faz parte do projeto "Academias Solidárias”, que começou no final de junho. Por meio da iniciativa, lançada pelo poder público municipal, as 13 academias particulares da cidade estão atendendo gratuitamente pacientes de baixa renda que precisam de reabilitação em razão de sintomas persistentes após a infecção pelo vírus Sars-CoV-2.
Segundo o secretário municipal de Esportes, Victor Hugo Pascolatti, a ideia inicial era desenvolver um trabalho de responsabilidade com a iniciativa privada voltado para idosos e crianças. No entanto, a proposta foi adaptada com a pandemia. "Fizemos parceria com a Assistência Social e Saúde para as pessoas que precisam de fortalecimento muscular possam ter acesso à academia e acompanhadas por especialistas”, explicou.
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