Gregory Queiroz, 5 anos, ganhou no sábado (18) uma festa de aniversário promovida pela PCPR (Polícia Civil do Paraná). O menino sonha em ser policial e está em um dos abrigos para vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.
Durante visita da equipe paranaense em um dos locais de acolhimento, o pai dele procurou os policiais civis e informou que a criança teria uma festa com a temática da polícia, mas que os itens foram levados pela chuva e precisou ser cancelada.
“Ele perguntou se teríamos uma camiseta para dar de presente ao menino. O grupo decidiu então promover uma surpresa para o menino e organizamos uma pequena festa com bolo”, diz o papiloscopista policial Rodrigo Bertuol.
Leia mais:
Paraná tem disputa por apoio de Ratinho Jr., Moro contestado e esquerda enfraquecida
Governo proíbe publicidade de apostas online para crianças e adolescentes
Endrick se surpreende ao saber que seu nome está na moda
Saúde do homem é tema de live com médicos londrinenses em novembro
O menino foi surpreendido com a presença dos policiais que, além de celebrar, o levaram para conhecer a viatura da PCPR.
Giovani, o pai, conta que a empatia dos policiais civis paranaenses fez a diferença.
“A gente agradece muito, infelizmente perdemos tudo que tínhamos programado, então esse momento a gente jamais vai esquecer. O maior sonho dele é ser policial, vamos fazer de tudo para que isso aconteça e agora ele continua lembrando e falando dos amigos policiais, que ele tem como amigos. E a polícia é isso, amigos da sociedade, então estamos eternamente gratos”, comenta.
A PCPR está prestando apoio à corporação irmã gaúcha na crise das enchentes. São 35 policiais civis paranaenses reforçando a segurança no Rio Grande do Sul – 30 deles em terra, de diversas divisões, bem como cinco da equipe aérea da corporação, que atua com um helicóptero.
Os policiais civis paranaenses estão ajudando na segurança dos abrigos. O objetivo é evitar crimes como furtos, assaltos, violência doméstica e até os casos de abusos contra mulheres.
Já os policiais dos grupos especiais da Polícia Civil – agentes do Cope (Centro de Operações Policiais Especiais) e do Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial) – estão focados em ocorrências mais sensíveis, como no patrulhamento de regiões mais perigosas onde atuam facções criminosas.