Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Elas brilharam demais

Mulheres conquistam mais medalhas que os homens no Pan

Redação Bonde com COB
06 nov 2023 às 11:10

Compartilhar notícia

- Rafael Bello/COB
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Brasil brilhou em Santiago e atingiou os melhores resultados em todas as edições dos Jogos Pan-americanos. E quem brilhou mesmo foram as mulheres da delegação. Das 205 medalhas - 66 de ouro, 73 de prata e 66 de bronze, com novo recorde do total de ouros, a maioria veio das mulheres. 


Entre os atletas brasileiros que mais vezes subiram ao pódio, há três mulheres, comprovando que o desempenho do país depende cada vez mais do talento e do esforço feminino.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Dos 66 ouros, as mulheres foram responsáveis por 33 deles, 29 masculinos e quatro em disputas mistas. No total, 95 para as mulheres, 92 para os homens e 18 para as equipes mistas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Período de transição

Mulheres não são governadas por hormônios, mas menopausa afeta o cérebro, diz pesquisadora

Imagem de destaque
Fases da vida

Entenda as diferenças entre perimenopausa e menopausa

Imagem de destaque
Aumento de 91,5%

Uma em cada quatro pessoas no Brasil conhece vítimas de violência doméstica, diz Datafolha

Imagem de destaque
Lamentável

Mulheres lésbicas relatam negligência de médicos em atendimentos ginecológicos


Não por acaso, são três mulheres as que tiveram mais medalhas da delegação, com cinco pódios no total. Bárbara Domingos (ginástica rítmica) com três de ouro e duas de prata; Stephanie Balduccini (natação), com uma de ouro, três de prata e uma de bronze; e Flávia Saraiva (ginástica artística), com quatro de prata e uma de bronze. 

Publicidade


No masculino, destaque para os nadadores Guilherme Costa, com quatro de ouro e Guilherme Caribé, com três de ouro e uma de prata.


“Eu soube ontem que sou a maior medalhista do Brasil nos Jogos. É muito gratificante saber que em tantos esportes eu fui a que sai com mais medalhas. Fico muito feliz e realizada porque isso é fruto de muito trabalho feito em conjunto com a minha equipe técnica”, comenta Bárbara Domingos.  


Para Ney Wilson, diretor de Esportes do COB e subchefe de missão em Santiago, a evolução feminina é fruto de um trabalho diferenciado para homens e mulheres, com espaço para ser ampliado.


“Sem dúvida nenhuma as mulheres têm feito a diferença em nosso resultado final. Muitas modalidades estão entendendo a importância do trabalho específico e diferenciado entre homens e mulheres. Hoje em dia boa parte das Confederações estão trabalhando nesse sentido e isso está fazendo uma grande diferença. A gente entende que algumas modalidades não estão tão avançadas no trabalho com o feminino, o que acaba possibilitando uma evolução mais rápida”, afirmou.


Imagem
Título da página
Descrição da página
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo