Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Levantamento anual

Miguel e Helena são os nomes preferidos dos pais pelo 2º ano consecutivo

Wesley Faraó Klimpel - Folhapress
16 dez 2021 às 15:35

Compartilhar notícia

- Freepik
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Miguel e Helena se mantiveram firmes e fortes em 2021 entre as preferências do brasileiro na hora de escolher o nome do bebê. Pelo segundo ano consecutivo, essas foram as principais escolhas dos pais.

Outra tendência que se manteve, em relação aos números de 2020, é a predominância de nomes curtos. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Enquanto no ano passado figuraram quatro nomes compostos nas listas de meninos e meninas, agora foram cinco. E, entre essas opções, nenhum Enzo Gabriel, que esteve no topo dos rankings de 2018 e de 2019.

Leia mais:

Imagem de destaque
Conselho de Medicina reprova

Grupos no Facebook promovem "inseminação caseira" e geram polêmica nas redes sociais

Imagem de destaque
Danos morais

Multinacional não prova justificava da dispensa e gestor tem demissão por justa causa revertida no Paraná

Imagem de destaque
Nutricionista explica!

Suplementação alimentar sem indicação: quais são os riscos à saúde?

Imagem de destaque
Acusado de assassinato

Quem levará recompensa de R$ 354 mil por entregar Luigi Mangione


A lista é um levantamento anual da Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais), com base em dados de 7.658 cartórios de registro civil do país. Em 2021, foram registrados 2.491.272 bebês.

Publicidade


Entre os meninos, os nomes mais escolhidos foram Miguel (28.301), Arthur (26.655) e Gael (23.973). Os dois primeiros aparecem no ranking dos cinco preferidos desde 2016, pelo menos.

Enquanto Miguel dominou a preferência dos pais no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, Arthur foi o mais escolhido no Norte e no Nordeste.

Publicidade


A lista de 2020 se repete neste ano, e a única surpresa fica por conta de Gael, que subiu da 7ª posição para a 3ª. O único nome composto do ranking é João Miguel (13.254), em 10º lugar.


10 NOMES MAIS FREQUENTES DE MENINOS

Publicidade


Miguel 28.301


Arthur 26.655

Publicidade


Gael 23.973


Heitor 22.368

Publicidade


Theo 19.863


Davi 18.304

Publicidade


Gabriel 17.159


Bernardo 15.935


Samuel 15.563


João Miguel 13.254


Já entre as meninas, Helena (21.890), Alice (20.381) e Laura (18.448) estão no topo das preferências. A campeã de 2021 e de 2020 nem sempre foi unanimidade. Nos últimos cinco anos, ela já apareceu em 9º (2019), 5º (2018) e 3º (2017).


Na divisão por regiões, Helena é a preferida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Quem lidera no Norte é Laura e, no Nordeste, Maria Alice.


Em relação a 2020, as novidades são a entrada de Maria Alice (14.677) e Maria Cecilia (10.850), em 4º e 8º lugares, respectivamente. Quem saiu do ranking foi Maria Eduarda e Lorena.


Os nomes compostos das meninas são dominados por Marias. Além de Maria Alice e Maria Cecilia, aparecem Maria Clara (10.980) e Maria Julia (10.235), em 7º e 9º lugares.


10 NOMES MAIS FREQUENTES DE MENINAS


Helena 21.890


Alice 20.381


Laura 18.448


Maria Alice 14.677


Valentina 11.643


Heloisa 11.355


Maria Clara 10.980


Maria Cecilia 10.850


Maria Julia 10.235


Sophia 10.163


O apogeu e declínio de Enzo Gabriel e a dança de posições de Miguel e Helena mostram uma tendência cíclica, de acordo com Andreia Gagliardi, diretora da Arpen. Então, é possível que Gael tenha mais destaque no ranking de 2022.


Por falar em Gael, muitos pais se inspiram em novelas ou celebridades na hora de escolher como chamar o filho. No caso, esse é o nome de um dos filhos do ator e humorista Paulo Gustavo, que faleceu de Covid em maio.


Andreia credita, também, a predominância de nomes religiosos à fé em meio à pandemia, o que explica a lista ter Maria, Miguel, Davi, Gabriel e Samuel.


A diretora da Arpen frisa que quem tem 18 anos pode alterar seu nome sem grandes burocracias diretamente no cartório.


Assim, pode-se pôr fim a anos de bullying ou mesmo ao fato de não gostar de como se chama. Depois dessa idade, a pessoa precisa recorrer a uma autorização judicial.


Desde 2018, pessoas transgênero têm a seu favor uma norma do Conselho Nacional de Justiça para alterar seu nome. A medida tornou o processo mais célere –são cinco dias, da solicitação à emissão da nova certidão de nascimento.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo