Há muito tempo a menopausa deixou de ser vista como uma doença, mesmo porque o número de mulheres que chegam e superam bem esse período aumentou consideravelmente comparado às últimas gerações.
No século XVII apenas 28% das mulheres chegavam no período de climatério, sendo que 5% atingiam a faixa dos 75 anos. Atualmente 95% delas chegam a menopausa e 50% atingem os 75 anos. Isso significa que com esse aumento da longevidade a perspectiva é de que as mulheres passem pelo menos um terço de sua vida na menopausa.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que em 2030, cerca de 1,2 bilhões de mulheres terão mais de 50 anos, um número três vezes maior do que em 1990.
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Não existe idade predeterminada para a mulher que entra nesse ciclo. Geralmente ocorre entre os 45 e 55 anos, mas é muito comum também em mulheres a partir dos 40 anos sem que isso seja um problema.
Ondas de calor, suores noturnos, insônia, perda da libido, ressecamento vaginal, diminuição da atenção e memória são alguns dos principais sintomas sofridos pelas mulheres neste período. Apesar de a menopausa ser considerada um fenômeno natural, esses efeitos podem interferir muito na maneira de viver. Por isso o tratamento para minimizar esses sintomas aliado ao acompanhamento de um profissional qualificado é ideal. É sempre o ginecologista de confiança que deve decidir, em conjunto com a paciente, o melhor tratamento.
A terapia de reposição hormonal é o mais comum, porém a busca por opções alternativas tem sido cada vez mais procurada pelas mulheres que já realizaram reposição ou que possuem alguma contra-indicação, principalmente porque apesar de ser o mais indicado, o tratamento que inclui diferentes combinações de hormônios geralmente é interrompido pelas usuárias após um ano, a maior parte por conta de sangramentos irregulares, medo de câncer ou doença tromboembólica e ganho de peso.
Um estudo recente publicado na revista Climateric (2008) com 230 participantes mostrou que 70% das mulheres que optaram por tratamentos alternativos no climatério ao invés da TH (Tratamento Hormonal), o fizeram por medo do desenvolvimento do câncer. O ideal é enfrentar essa condição de forma saudável.
Pensando nisso, a Sanavita, indústria especializada em ciência dos alimentos, desenvolveu o Previna®, uma alternativa natural, segura e eficaz, criada especialmente para a saúde da mulher e que reúne em uma única porção os benefícios das proteínas e isoflavonas de soja com cálcio, nutrientes importantes para a fase do climatério.
Desenvolvido por uma equipe de especialistas em nutrição do Centro de Pesquisa Sanavita, com a assessoria científica da doutora Jocelem Salgado, pesquisadora e professora titular em nutrição da ESALQ/USP, o Previna® é o único alimento do mercado com eficácia comprovada em estudos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Unicamp.
Além de não possuir nenhum efeito colateral, o alimento auxilia na saúde do coração e é um forte aliado dos ossos, por possuir a quantidade ideal de cálcio necessária para esse período.
Em 2008, a Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, por intermédio do médico Lucio Carmignani, com orientação da ginecologista Adriana Orcesi Pedro, concluiu um rigoroso estudo que comparou os efeitos da ingestão diária do Previna ® com o uso da terapia hormonal de baixa dosagem e placebo.
Os resultados mostraram que a ingestão do produto foi eficaz em aliviar em 65,4% sintomas como ondas de calor e 40% dos problemas musculares e de articulações. Além disso, o grupo que fez o uso do alimento apresentou melhora considerável na secura vaginal.
O mesmo resultado foi obtido no grupo que ingeriu a terapia hormonal, quando comparada com o uso de placebo. Após isso concluiu-se que o alimento composto à base de soja é uma excelente opção para muitas mulheres que decidem não utilizar a famosa TH para o controle dos sintomas relacionados ao climatério.
Mais informações sobre o estudo no site www.estudosojamenopausa.com.br.