Após passar por exames e, ao contrário do que esperava, constatar que estou bem de saúde, cá estou novamente traveis, saltitantemente feliz feito refugiado palestino que acaba de chegar ao Brasil
É primavera, meu amoooooooooor...
Trago esta rosa, para lhe dar
Trago esta rosa, para lhe dar
Pois é, estou mesmo contente. Deve ser por causa da chegada da estação das frô...
Com as flores mais floridas, os passarinhos pilpilrreando mais eufóricos e o Renan ainda intacto na cadeira de presidente do Senado... Lá se vai mais uma semana.
Dondeuvim? Prondeuvô? Onqueutô?
Pronostamuíno, hein???
Passei meu Dia Mundial Sem Carro a pé, por falta de opção, lógico.
Ainda não comprei um, pode ser deverasmente perigoso, ué...
Vai que eu resolvo tomar uma taça de vinho com tranqüilizantes e brincar de carrinho de bate-bate por aí, né não?
Pois é... Aqui de minha casa nada grande, acompanhei o discurso do nosso excelentíssimo na ONU, a repercussão da estréia do filme "Tropa de Elite" do Olavo, as reportagens sobre os trombadões da rua 25 de março, a continuidade da novela da CPMF, o fim do Fujimori fugindo, a nova cor marca-texto da camisa do meu Palmeiras, entre tantos outros sassucedimentos que sassucederam...
Perambulemos por alguns deles...
Estudo remunerado
Enquanto isso, no Rio de Janeiro...
A prefeitura tratou de inventar algo bastante interessante para fazer com que a garotada estude mais.
Estudantes do chamado terceiro ciclo, as antigas 6ª, 7ª e 8ª séries, que tiverem notas máximas em todas as disciplinas, receberão R$ 1.520 por ano, R$ 4.560 ao final da citada etapa escolar.
A intenção pode até ser boa, mas além de não acreditar que a iniciativa funcione, creio que, se a moda pegar, poderá acarretar uma certa inversão de valores.
Ué, criança tem que querer estudar para se dar bem na vida, para ser feliz, porque os pais assim orientaram, não porque a prefeitura achou por bem dar um prêmio.
Sou a favor de que peguem esta mesma quantia e invistam na qualidade do ensino.
É mais ou menos exatamente como se pagássemos um adicional para que os nossos deputados fossem honestos.
Renan e a Ipanema
O caso Renan Calheiros, há já não sei quanto tempo todos os santos dias na mídia, tem aporrinhado de tal forma a nossa paciência cidadã que mais parece outra famigerada lavagem cerebral, esta publicitária...
O martelantemente irritante comercial das sandálias Ipanema... Êta coisinha chata!
Quem será que inventou mais esta famigerada musiquinha?
Seja lá quem for, já está no meu caderninho negro bem ao lado do nomim do presidente do Senado.
As anatômicas, só Ipanema tem...
As anatômicas, só Ipanema tem...
As anatômicas, só Ipanema tem...
Overdose de paz
Achei muito bacana a iniciativa do governo brasileiro que, com o apoio da ONU, aceitou acolher 35 refugiados palestinos que viviam em um acampamento de Ruweished, na Jordânia (a 70km da fronteira com o Iraque).
Este tipo de atitude extremamente positiva é a cara do nosso país, do nosso povo.
Que eles sejam muito felizes e nos ajudem a tocar este judiado barquim verde-amarelo pra frente.
Comemorações à parte, com todo o respeito, preciso brincar um cadim...
Será que não faz mal sair assim do Iraque e ir logo para um pacato recanto no interior do Rio Grande do Sul?
Não é perigoso dar um piripaque de tranqüilidade na galera, uma espécie de overdose de paz?
Não era melhor passarem antes por uma adaptação na Baixada Fluminense?
Ok, não está mais aqui quem escrevinhou...
Preciso ir. Vou participar de um bolão e aboletar-me frente ao sofá para saber, de uma vez por todas, quem matou a Taís.
Fui!
Volto na próxima semana ou a qualquer momento em edição extraordinariamente ordinária.