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Perdido no budismo empreiteiro

29 mai 2007 às 11:00

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Que frio!!! Esse tal de "buraco na camada da estufa do efeito ozônio" está me matando.

Parem o Brasil que eu quero descer!

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Dondeuvim? Prondeuvô? Onqueutô?
Pronostamuíno?

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Perdido na ficção verídica


Com a operação Navalha desvendou-se parte do esquema de corrupção, batizado de máfia das obras, encabeçado por Zuleido Veras, proprietário da construtora Gautama...

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Gautama?
O que é que Buda tem a ver com essa história?


Pois é. Pelo que parece o nome da tal construtora foi inspirado em Siddhartha Gautama, o verdadeiro nome de Buda.

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Faz certo sentido. Com a quantidade de dinheiro que o tal de Zuleido faturava... Até eu atingiria o Nirvana rapidinho!


O chefão da construtora, que de monge parece não ter muita coisa, também é conhecido como Charles Bronson do Nordeste. Que mistura!

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Só o Brasil mesmo para criar uma versão budista, corrupta e empreiteira do Charles Bronson.


Não o acho parecido com o Bronson, mas sim com o Seu Madruga, do Chaves.

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Insonia recorde


Fizeram o maior estardalhaço a respeito do inglês que ficou 11 dias sem dormir.

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O britânico Tony Wright, de 42 anos, passou 266 horas acordado.


O insone aventureiro quis provar na prática o que afirma há 15 anos: cada parte do cérebro precisa de uma quantidade diferente de sono, e, enquanto um lado descansa, o outro fica acordado.

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Grande coisa! Qual é a novidade?
Nossos governantes descansam acordados por períodos bem mais prolongados, de 4, 8 anos até, e ninguém fala nada.


Brincadeiras à parte, não sei como ele consegue. Já varei muitas noites em claro. Hoje em dia, não consigo mais. Problema de umidade, sabe... "umidade avançada".


Simulação real


Um caso que deixou o pais passado...


O garoto Luís Henrique Dias Bulhões, de 13 anos, morreu no último sábado, vítima de um tiro disparado acidentalmente por um policial militar em Rondonópolis (MT), a 210 quilômetros de Cuiabá.


A PM fazia a simulação de um seqüestro com resgate a vítimas.


Segundo o secretário de Segurança Pública do estado, Carlos Brito, alguns policiais puseram munição de verdade nas armas, ao invés de festim.


Como é que pode?


Festim não é bem diferente de munição de verdade?


Precisa ser muito desligado para trocar uma coisa por outra, ou...


Vão investigar direito ou ficará tudo por isso mesmo, pra variar?


A invasão da hidrelétrica


Integrantes da Via Campesina e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) invadiram as instalações usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará.


O protesto visava reivindicar pagamento de indenização às famílias desalojadas para construção da hidrelétrica há 23 anos, além de melhorias na educação, saúde, pavimentação de estradas e até a redução da tarifa de energia elétrica cobrada no Pará.


Pó pará o Pará que eu quero descer!


Cada um com seu cada qual, mas acho que esse negócio de invadir o que der na telha já foi longe demais... Né não?


E aquele sujeito, líder dos manifestantes, apertando todos os botõezinhos na sala de máquinas?


Ai que vontade de entrar na TV e voar em seu pescoço!


Depois da criminosa travessura, o dito cujo ainda fala à imprensa e ameaça destruir uma torre.


Em pensar que estes arruaceiros ainda recebem verbas federais para aprontarem o que bem quiserem nas nossas fuças... Pode?


Poder não pode, mas...

Volto na próxima ou a qualquer momento em edição extraordinariamente ordinária.


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