Perdido na Metrópole

A labuta da Labuto para poder labutar

30 ago 2007 às 11:00

A juíza Mônica Labuto, da Vara de Infância e da Juventude do Rio, pode ser punida por seus superiores.

O que ela fez de tão grave?


Por razões de segurança, o fórum de Madureira, onde desempenha a função, é fechado às 21h.


Como ela queria acompanhar os trabalhos dos comissários junto aos bares e casas noturnas que promovem bailes funk, solicitou que o fórum continuasse aberto após às 21h...


Tendo o pedido negado... A magistrada decidiu trabalhar no meio da rua mesmo, em um gabinete improvisado na calçada.


Resultado?


Por querer labutar, a juíza Labuto pode ser afastada da labuta, definitivamente.


Pode?


Por estas e por outras é que alguns desistem.
Querem apagar até a luz do fim do túnel.


O que é que tem manter o fórum funcionando depois da hora de vez em quando?


O problema é a segurança?


Chamem a PM, a PF, a Polícia Civil, a Força Nacional, o Exército, a Aeronáutica, a Marinha... Ué!


Parem o Brasil que eu quero descer!
Dondeuvim? Prondeuvô? Onqueutô?
Pronostamuíno, hein?


A novela do mensalão


Uma boa notícia, pra variar...


O STF transformou todos os 40 acusados do mensalão em réus. Menos mal!


Agora basta aguardarmos mais uns cinco anos... Até que os mesmos sejam julgados!


A nossa Justiça é lenta?


Não, imagina, é só impressão!


Halloween do Renan


Falemos de outra Mônica que não precisa labutar tanto quanto a anterior.


Mônica Veloso, mãe da filha do presidente do Senado, finalmente posou para a Playboy.


A jornalista, de 39 anos, foi clicada pelo gabaritado fotógrafo J.R. Duran e algumas imagens de divulgação já foram despejadas na mídia.


Se eu fosse o senador posaria pelado para a Globo Rural, só de vingança!


A edição bomba da prestigiada revista masculina chega às bancas em outubro.


Será o halloween do Renan!!!


Os donos de bancas de Brasília devem estar felizes da vida.


Enquanto o Renan prossegue tentando se justificar com bois, sua ex prossegue faturando e mostrando a maminha.


E olha que ela ainda quer lançar um livro para contar os bastidores de Brasília, hein.


Até que namorar político pode ser um bom investimento, né não?


Gigantes do ringue boliviano


Deputados bolivianos trocaram socos e pontapés na Câmara, no prédio do Congresso, em La Paz, diante das câmeras de televisão....


Gente do céu! O que foi aquilo? Que pancadaria!


De qualquer forma, no melhor estilo Pollyana, devemos considerar... Ainda existe Congresso pior que o nosso.


Bem que poderiam mandar umas duas ou três excelências deles pra cá.


Gosto de ver o circo pegar fogo.


Quero só ver o deputado Clodovil ter a coragem de chamar algum deles de feio!


A demissão condecorada


Denise Abreu deixou a diretoria da Anac, por livre e espontânea pressão. Demorou, hein! Em seguida, um coleguinha seu aproveitou o fluxo e também caiu fora.


Encurralada pela acusação de que teria apresentado um documento sem validade para obter a liberação judicial da pista de Congonhas, a injustamente condecorada diretora Abreu mão da boquinha, finalmente.


Próoooooximo!


Mas, porém, contudo, todavia, entretanto... Esse documentozinho que não era pra ir para as mãos da juíza e acabou fondo... Continuará entalado em nossa garganta cidadã.


A celeuma do messenger Supremo


Está a maior discussão a respeito da tal fotografia que escancarou uma troca de mensagens entre ministros do Supremo Tribunal Federal, durante o julgamento do mensalão.


A defesa do jornal O Globo baseia-se na proteção do direito de acesso à informação em um ambiente público.


Já os que condenam a publicação dos diálogos dizem que a privacidade dos magistrados deve ser preservada.


Pensando cá com meus botões creio que esse lance de poder fotografar tudo e de todos por estar em local público, dependendo da localização do fotografante ou do ângulo, torna-se deverasmente perigoso.


Ai, ai... Aproveitando que não tem nenhum fotógrafo por perto... Lá vou eu jogar conversa fora no MSN.


Fui!

Volto à labuta na próxima semana ou a qualquer momento em edição extraordinariamente ordinária.


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