Depois de quase dois anos de afastamento das telinhas, Guilherme Fontes ganhou um papel na série policial brasileira "A Lei", prevista para 2017 no canal Space.
Em entrevista ao jornal 'O Globo' para falar de sua reestreia, Fontes não escapou de questionamentos sobre o seu polêmico imbróglio com o Tribunal de Contas da União (TCU) a respeito do orçamento do filme "Chatô", que conta com a direção do ator.
"Esse pesadelo todo, de me chamarem de aproveitador, acabou. Espero que agora me usem como exemplo de como fazer as coisas direito", relatou Fontes.
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O ator fez uso de recursos públicos advindos da Lei Rouanet e da Lei do Audiovisual, além da quantia ofertada por empresários que patrocinaram o filme para que o longa sobre Assis Chateaubriand fosse filmado após 21 anos do início de sua produção.
Em 20 semanas de gravação, que variaram entre os anos 1999 e 2004, as dívidas exorbitantes do filme além dos rumores sobre desvio de dinheiro chamou atenção do TCU, que deu início à apuração do valor de R$ 80 milhões.
O ator recorreu às acusações e espera resposta. Caso seja desfavorável a Fontes, ele será obrigado a devolver R$ 50 milhões corrigidos ao cofres públicos.
O filme baseado na obra homônima de Fernando Morais estreou em novembro de 2015.
(Com informações do site Correio 24 Horas)