Colocar-se no lugar do outro, além de ser uma postura ética, também exercita a cidadania. Embasada nesses preceitos, a arquiteta Sandra Perito viabilizou na Casa Cor São Paulo, em 12 metros quadrados, o Espaço dos Sentidos Universais, proposta idealizada pela vereadora paulistana Mara Gabrilli, que é tetraplégica.
A acessibilidade, cada vez mais em pauta, é abordada desde a entrada do ambiente, quando a arquiteta propõe que público que visita a mostra vivencie as dificuldades enfrentadas pelos portadores de deficiência ou algum tipo de limitação física, cabendo ao visitante escolher o que quer conhecer.
Assim, as pessoas poderão passear pelo espaço em cadeira de rodas ou usar óculos que diminuem a visão, enquanto tampões nos ouvidos irão provocar a sensação da falta de audição. Para mimetizar a perda de força nos movimentos enfrentada pelos idosos, pesos são colocados nas pernas de quem aceitar o desafio durante o passeio.
Foi em 2007, quando Mara Gabrilli esteve no Japão para conhecer o Desenho Universal - conceito criado em 1987 pelo arquiteto Ron Mace - que a idéia do espaço surgiu, sugerindo que as medidas inclusivas comecem dentro de casa.
Em outras edições da Casa Cor, a acessibilidade integrou projetos de arquitetos, designers e artistas, devido à parceria realizada com a Secretaria da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de São Paulo.
Gabrilli, além de vereadora em São Paulo, também é psicóloga e publicitária, fundadora da ONG Projeto Próximo Passo, que cresceu e transformou-se no Instituto Mara Gabrilli. Em 2005, ela foi convidada pelo então prefeito José Serra para dar forma à inédita Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Seped) na cidade.
O Espaço dos Sentidos Universais da Casa Cor foi desenvolvido pelo Instituto Brasil Acessível (IBA) e patrocinado pela Company S.A.
A acessibilidade, cada vez mais em pauta, é abordada desde a entrada do ambiente, quando a arquiteta propõe que público que visita a mostra vivencie as dificuldades enfrentadas pelos portadores de deficiência ou algum tipo de limitação física, cabendo ao visitante escolher o que quer conhecer.
Assim, as pessoas poderão passear pelo espaço em cadeira de rodas ou usar óculos que diminuem a visão, enquanto tampões nos ouvidos irão provocar a sensação da falta de audição. Para mimetizar a perda de força nos movimentos enfrentada pelos idosos, pesos são colocados nas pernas de quem aceitar o desafio durante o passeio.
Foi em 2007, quando Mara Gabrilli esteve no Japão para conhecer o Desenho Universal - conceito criado em 1987 pelo arquiteto Ron Mace - que a idéia do espaço surgiu, sugerindo que as medidas inclusivas comecem dentro de casa.
Em outras edições da Casa Cor, a acessibilidade integrou projetos de arquitetos, designers e artistas, devido à parceria realizada com a Secretaria da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de São Paulo.
Gabrilli, além de vereadora em São Paulo, também é psicóloga e publicitária, fundadora da ONG Projeto Próximo Passo, que cresceu e transformou-se no Instituto Mara Gabrilli. Em 2005, ela foi convidada pelo então prefeito José Serra para dar forma à inédita Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Seped) na cidade.
O Espaço dos Sentidos Universais da Casa Cor foi desenvolvido pelo Instituto Brasil Acessível (IBA) e patrocinado pela Company S.A.