Claudia Silvano, chefe do Procon/PR, órgão vinculado à Sejuf, orienta:
*É importante acompanhar a variação dos preços dos produtos ao longo do tempo:
Monitorar os preços ao longo dos meses é uma boa maneira de observar se os produtos vendidos na Black Friday estão, de fato, com preços promocionais ou se as empresas estão apenas ludibriando os consumidores.
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Através de sites como Buscapé e Zoom, é possível fazer o comparativo dos preços dos produtos durante todo o ano.
*Tome cuidado com os links recebidos através das redes sociais:
Os consumidores devem atentar-se a links que vêm, principalmente, por meio de Whatsapp e e-mail. Um dos sinais de golpe, que pode ser notado quando se clica nesses links, é que a página direcionada costuma ser muito parecida com a da empresa que consumidor acreditou que era de fato.
Só que diferente das páginas confiáveis, as falsas não aceitam cartão de crédito, apenas pagamento por meio de boletos ou pix – assim, o consumidor não consegue reverter os danos com facilidade.
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*Avalie se você realmente precisa comprar nesse momento:
Ponderar a necessidade de adquirir algum produto e analisar a atual condição financeira ajuda a não comprar por impulso, a não cair em golpes e, consequentemente, não perder dinheiro.
*Não considere somente as promoções virtuais:
Além das promoções online, muitas lojas físicas também participam da Black Friday, e podem apresentar bons preços e boas opções de pagamento.
Considerar estes lugares para comprar o produto ajuda também a não cair em golpes, já que o pagamento é feito na hora. Apesar disso, todo cuidado é pouco e estar atento ajuda a não ter prejuízos.