Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Três acusações

Vereadores de Londrina decidem nesta quarta-feira se cassam ou não o mandato de Mara Boca Aberta

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha
29 mai 2024 às 08:30

Compartilhar notícia

- Fernando Cremonez/Ascom/CML
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Os vereadores de Londrina se reúnem nesta quarta-feira (29), às 9h, para a sessão de julgamento da vereadora Mara Boca Aberta (Podemos), que enfrenta denúncia de quebra de decoro parlamentar com base em três acusações: divulgação de candidatura inexistente ao Senado do seu companheiro, Emerson Petriv, o Boca Aberta; abuso de poder econômico e má utilização de R$ 1,2 milhão do FEFC (Fundo Especial de Financiamento de Campanha) em benefício de candidatura inexistente; e favorecimento pessoal ao proprietário de uma empresa que recebeu verbas de campanha e depois foi nomeado assessor parlamentar de Mara.


O plenário da CML aprovou a abertura da CP (Comissão Processante) na sessão de 29 de fevereiro, com 11 votos favoráveis e sete contrários. O relatório da comissão concluiu pela improcedência da acusação de favorecimento ao ex-assessor, mas recomendou a cassação da parlamentar pelos outros pontos. Lu Oliveira, que é membro da CP, teve voto divergente.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


À FOLHA, o relator da CP, vereador Fernando Madureira (PP), ressaltou que não há “nenhum aspecto político” no trabalho da comissão, rebatendo as afirmações de Mara à imprensa na última quinta-feira (23), quando ela disse que “por questões políticas” e pelas representações que protocolou na CML contra Madureira e Santão (PL), presidente da CP, não recebeu com surpresa o relatório pedindo a cassação. As representações foram feitas em março, após a abertura da CP. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Mulher ficou ferida

Casa de autor de atentado em Brasília é incendiada em SC; ex-companheira é a suspeita

Imagem de destaque

TCE barra programa de terceirização das escolas de Ratinho Junior

Imagem de destaque
Soltou o verbo

Janja chama autor de atentado em Brasília de 'bestão' e xinga Elon Musk no G20 Social

Imagem de destaque
Busca de um mundo mais democrático

Lula defende 'pilar social' e jornada de trabalho equilibrada no G20


“A vereadora fala que a gente quer cassá-la porque ela entrou com denúncia contra a gente. Mas, a comissão foi montada antes. O processo foi levantado antes. Depois que ela entrou [com as representações], talvez até com o intuito de intimidar a gente. Mas nós não temos nada a esconder. Se ela tentou intimidar, não conseguiu”, disse.


Madureira também reforça que seu posicionamento é “cumprir o que a gente fez aqui de juramento quando assumiu como vereador”. “Lutar pela verdade, pela seriedade, pela transparência e pelo zelo do dinheiro público. Nada mais que isso”.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


Imagem
Vereadores decidem se cassam ou não o mandato de Mara Boca Aberta
São necessários 13 votos para cassar a vereadora acusada de quebra de decoro parlamentar; relator da CP nega "aspecto político" no caso
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo